“…Já na revisão de Menon e colaboradores, que inclui casos publicados em outros idiomas, foram encontrados 22 relatos de COA da órbita (5) . O teto da órbita é descrito como a localização mais comum do COA orbitário, com 13 de 22 casos relatados, sendo o osso zigomático ou a parede lateral, acometidos em apenas 5 casos (5) . Dentre as outras doenças que podem associar-se ao COA cita-se o tumor de células gigantes do osso, condroblastoma, osteoblastoma, hemangioma, hemangioendotelioma, doença de von Recklinghausen e fibroma condromixóide (1)(2)(3)(4)(5)(6) .…”