Anatomic Variants of the Hepatic Arteries

Rygaard, H.; Forrest, ME; Mygind, Thorkild; Baden, Howard P.

doi:10.1177/028418518602700411

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“…Two divergent pictures emerged concerning the distribution of the accessory vessels (type V and VI): while our results for type V corresponded approximately to those of Michels (8.8 % vs. 8.0 %), the results for type VI differed clearly (1.5 % vs. 7.0 %) [10]. The evaluation of other studies [39,40] also revealed that the number of accessory vessels was less than that found by Michels. According to Koops et al, accessory arteries might be underrepresented in studies with CT-angiographies because of their partly very small size, or because the differentiation between replaced and accessory vessels might be limited [14].…”

contrasting

confidence: 40%

Hepatic Arterial Supply in 1297 CT-Angiographies

Löschner

Nagel

Kausche

et al. 2015

Fortschr Röntgenstr

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Purpose: Analysis, evaluation and classification of hepatic arterial supply variants and determination of their frequency distribution in CT-angiographies. Materials and Methods: CT-angiographies of 1,568 patients were evaluated retrospectively for the period between January 1, 2010 and August 30, 2012. The hepatic arterial anatomy was assessed and categorized according to Michels?s classification. So far unclassified variants were considered separately. Results: CT-angiographies of 1297 patients were included in the study. Type I according to Michels was seen in 937 cases (72.2?%), followed by type V in 114 patients (8.8?%) and type III in 83 patients (6.4?%). Type X could not be found in any of the patients. Not yet classified variants were discovered in 26 patients. The most frequent variant in this connection was a right hepatic artery originating from the superior mesenteric artery with the left hepatic artery originating from the left gastric artery (n?=?10). Conclusion: Michels?s classification could be largely confirmed on the basis of a radiologically examined patient population. Not yet classified variants were categorized into subgroups of the existing classification. Key points: ??Imaging of hepatic arterial supply variants using CT-angiography ??Distribution of variations of arterial liver supply in a general patient population ??Expansion of Michels?s classification to include new variations of the arterial liver supply Citation Format: ??L?schner C, Nagel SN, Kausche S et?al. Hepatic Arterial Supply in 1297 CT-Angiographies. Fortschr R?ntgenstr 2015; 187: 276???282

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contrasting

confidence: 40%

Hepatic Arterial Supply in 1297 CT-Angiographies

Löschner

Nagel

Kausche

et al. 2015

Fortschr Röntgenstr

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“…Conclusion -Hepatic artery variations allowed liver section into right and left hepatic lobe. própria subdividindo-se em AHD e AHE, neste estudo 68,3% dos casos e na literatura variando de 57% a 80% (1,19,24,26,29,31,36,37) . Um ponto muito importante refere-se à irrigação do segmento IV, que neste estudo encontrou-se em dois (3,3%) casos de dupla irrigação arterial o que poderia, em caso de lesões inadvertidas, prejudicar a utilização do lobo esquerdo em transplantes reduzidos ou mesmo na modalidade de bipartição hepática.…”

Section: Discussionunclassified

Variações do sistema arterial hepático e sua aplicabilidade na bipartição do fígado: estudo anatômico em cadáveres

Bertevello

Chaib

2002

Arq. Gastroenterol.

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RESUMO -Racional -Com a escassez de doadores de órgãos e com o aumento da demanda para o transplante de fígado, faz-se necessário aplicação de técnicas cirúrgicas avançadas para viabilização e melhor aproveitamento dos fígados disponíveis, como a chamada técnica da bipartição do fígado, onde de um doador se consegue fazer dois transplantes hepáticos, geralmente um adulto e uma criança. Objetivos -Estudar detalhadamente a distribuição arterial em sua porção extra e intra-hepática e suas implicações na secção regrada do fígado em dois segmentos anatomicamente equivalentes (lobo esquerdo e lobo direito). Material e Métodos -Estudo de 60 fígados provenientes de cadáver fresco, examinando a artéria hepática e suas ramificações, bem como suas variações anatômicas. A secção hepática foi realizada em duas metades: lobo direito e esquerdo. Resultados -O peso total do fígado foi de 1536 ± 361,8 g, do lobo direito 890,3 ± 230,9 g e do esquerdo 649,3 ± 172,6 g. Em 1 (1,6%) caso, o tronco hepático comum, era proveniente da artéria mesentérica superior, e em outro (1,6%), a artéria hepática esquerda era proveniente da aorta abdominal. A artéria hepática direita era proveniente do tronco celíaco em 44 (73,3%) casos, em 15 (25%) era oriunda da artéria mesentérica superior, sendo que em 11 (18,3%) casos era acessória e em 4(6,6%) era dominante. A artéria hepática esquerda era acessória da artéria gástrica esquerda em 2 (3,3%) casos. Em 9 (15%) casos houve trifurcação da artéria hepática própria, originando a artéria hepática média, que ficou assim distribuída: 6 (10%) casos como tronco único para o segmento IV, em 2 (3,3%) casos para o segmento III e 1 (1,6%) para o segmento II. Em 2 (3,3%) casos, ocorreram 2 artérias hepáticas médias que irrigavam o segmento IV. Conclusão -As variações anatômicas da artéria hepática não impediram a secção do parênquima hepático em lobo direito e esquerdo. DESCRITORES - INTRODUÇÃONa prática clínica diversos estágios da doença hepática são encontrados e o transplante hepático tem sido aceito como terapêutica definitiva para adultos e crianças em fase terminal das hepatopatias (7) .O transplante de fígado foi introduzido por STARZL et al. (39) e desde então, muitas dificuldades foram superadas (6,9,10,13) , porém a maior limitação para a sua aplicabilidade tem sido a falta de doadores de órgãos (14,27) .O estudo detalhado da anatomia das estruturas do fígado tanto intra, como extra-hepáticas (8,11,12) permitiu, nos últimos anos, o desenvolvimento com sucesso de técnicas alternativas de transplante hepático, como o transplante de fígado reduzido (2,4,32) , o chamado "split-liver" ou bipartição hepática (33) e recentemente o ransplante intervivos (34) .Em particular, na técnica de bipartição do fígado, com um fígado podemos obter dois enxertos (lobo direito e lobo esquerdo hepático), beneficiando, assim, dois receptores, técnica desenvolvida por PILCHLMAYR et al. (33) .A técnica difundiu-se, rapidamente, em diversos centros na Europa e Estados Unidos, diminuindo um pouco a demanda por doadores (17,...

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“…This may explain why previous radiological studies do not include the RGA [5,[24][25][26][28][29][30]32] whilst studying the variations in hepatic vasculature primarily utilising CT Angiography.…”

Section: Rga Originmentioning

confidence: 99%

Hepatic Arterial Mapping by CT Angiography, Cone Beam CT and Digital Subtraction Angiography

Ahmer¹

2016

JLRDT

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Objectives: To determine the imaging modality that provided the greatest detail of the hepatic vasculature.Background: Due to the embryonic origin of the hepatic vasculature, variations can occur. Accurate knowledge of the hepatic arterial anatomy is essential in the field of transarterial liver interventions, including chemo-and radioembolisation of liver metastasis, allowing accurate tumour targeting whilst minimising the risk of non-target embolisation.Methods: 39 patients underwent work up for Selective Internal Radiotherapy. All had CT Angiography and Digital Subtraction Angiography (DSA) carried out and 22/39 underwent a DynaCT scan. The data was analysed retrospectively to determine vasculature branching, segmental vascularisation and Right Gastric Artery (RGA) origin. Results:The vasculature variations found in our patients was comparable to previous studies using Michel's Classification. The CT Angiography only located the RGA origin in 12.8% of the patients and it was seen in 87.1% of DSAs carried out. RGAs not found on DSA were located on DynaCT. Vascularisation was comparable to previous data, with segment 4 of the liver being supplied by leftsided circulation in 78% of patients with standard branching anatomy. Conclusion:Segmental vascularisation is a more relevant way to classify vasculature with respect to radioembolisation. DSA and DynaCT are useful at determining the RGA origin, with the latter providing more details of small vasculature.

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Anatomic Variants of the Hepatic Arteries

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Hepatic Arterial Supply in 1297 CT-Angiographies

Hepatic Arterial Supply in 1297 CT-Angiographies

Variações do sistema arterial hepático e sua aplicabilidade na bipartição do fígado: estudo anatômico em cadáveres

Hepatic Arterial Mapping by CT Angiography, Cone Beam CT and Digital Subtraction Angiography

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