2022
DOI: 10.17533/udea.ikala.v27n3a14
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Analyzing the Concept and Field of Inquiry of English as a Lingua Franca from a Decolonial Perspective

Abstract: Recent epistemological and ontological revisions demonstrate a change within the elf geopolitics of knowledge as voices from the global South begin to claim themselves as knowledge producers within a field strongly marked by the European hegemony. This article aims at analyzing the concept and field of inquiry of English as a Lingua Franca (ELF) from a decolonial perspective. Founded on the work of one the authors and departing from the decolonial exercise of identification-interrogation-interruption, the arti… Show more

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“…Com isso, ensinar inglês através da perspectiva de ILF representa um ato de empoderamento do aprendiz ao estabelecer objetivos vinculados à necessidade de comunicação internacional (El Kadri, 2010), distanciando-os dos moldes do falante nativo através da ótica decolonial e da valorização do repertório do aluno. Assim, quando tratamos de Inglês como Língua Franca, temos um sistema conceitual fluido e volátil, que está em constante desenvolvimento e atinge temas complexos inerentes ao ensino aprendizagem de idiomas, como a questão decolonial (Rosa;Duboc, 2022), a formação identitária do sujeito (El Kadri, 2010), além das relações de poder (El Kadri, 2010) e posse do idioma (Canagarajah, 2022;El Kadri, 2010).…”
Section: Um Pouquinho De Ilfunclassified
“…Com isso, ensinar inglês através da perspectiva de ILF representa um ato de empoderamento do aprendiz ao estabelecer objetivos vinculados à necessidade de comunicação internacional (El Kadri, 2010), distanciando-os dos moldes do falante nativo através da ótica decolonial e da valorização do repertório do aluno. Assim, quando tratamos de Inglês como Língua Franca, temos um sistema conceitual fluido e volátil, que está em constante desenvolvimento e atinge temas complexos inerentes ao ensino aprendizagem de idiomas, como a questão decolonial (Rosa;Duboc, 2022), a formação identitária do sujeito (El Kadri, 2010), além das relações de poder (El Kadri, 2010) e posse do idioma (Canagarajah, 2022;El Kadri, 2010).…”
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