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Introdução: O gestor de saúde bucal é peça chave para o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre suas atribuições, está a de consolidar os serviços odontológicos, otimizar o processo de trabalho de sua equipe profissional e garantir o direito à saúde para usuários. Para atender a todas as demandas, o gestor precisa estar preparado para o exercício do cargo designado. Objetivo: Conhecer o perfil dos coordenadores de saúde bucal no Brasil. Material e método: O estudo classifica-se como uma revisão narrativa da literatura. O levantamento da literatura foi realizado no período de Março a Abril de 2019, utilizando-se as bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, Scielo, PubMed e GoogleAcadêmico com os descritores “Gestão em Saúde”, “Gestor de Saúde”, “Saúde Bucal”, “Assistência Odontológica”, “Sistema Único de Saúde”, “Recursos Humanos em Odontologia”, “Serviços de Saúde Bucal”, “Administração em Saúde Pública” e “Gestão da qualidade”. Foram selecionados trabalhos publicados nos últimos 12 anos em qualquer idioma. Resultados: A partir de sete publicações, identificou-se o perfil sociodemográfico dos gestores predominantemente feminino, na faixa etária de quarenta anos e com formação em Odontologia. Observou-se deficiência na formação profissional e precárias condições de trabalho. Conclusão: Os resultados reforçam a necessidade de fortalecimento da Políticas de Recursos Humanos para o SUS.Descritores: Sistema Único de Saúde; Gestão em Saúde; Saúde Bucal; Recursos Humanos em Odontologia.ReferênciasBatista KT. A gestão em saúde como dilema bioético. Brasília méd. 2009;46(4).Brutscher VJ. Gestão, Direito e Participação no SUS. Rev bras ciênc saúde. 2012;16(3):401-10.Paegle ACRO, Souza EHA, Oliveira PA. Coordenação das Equipes de Saúde Bucal: Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ). Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2012;12(4):497-503.Leal DL, Martins RC, Carneiro NCR, Abreu MHNG, Werneck MAF, Borges-Oliveira AC. Analysis of the oral health care network development in Minas Gerais state, Brazil. J Public Health Dent. 2019;79(2):154-59.Cunha MLS, Hortale VA. Características dos cursos voltados para a formação em gestão em saúde no Brasil. Saúde Debate. 2017;41:425-40.Lorenzetti J, Lanzoni GMM, Assuiti LFC, Pires DEP, Ramos FRS. Gestão em Saúde no Brasil: diálogos com gestores públicos e privados. Texto Contexto Enferm. 2014;23(2):417-25.Costa MBS, Salazar PEL. Análisis de la Gestión Municipal de los Servicios de Salud. Rev enferm UERJ. 2008;16(4):465-71.Mendes JDV, Bittar OJNV. Perspectivas e desafios da gestão pública no SUS. Rev Fac Ciênc Méd. 2014;16(1):35-9.Ferreira J. Celuppi IC, Baseggio L, Geremia DS, Madureira VSF, Souza JB. Planejamento regional dos serviços de saúde: o que dizem os gestores? Saúde Soc. 2018;27(1):69-79.Pimentel FC, Martelli PJL, Araújo Junior JLAC, Acioli RML, Macedo CLSV. Análise da atenção à saúde bucal na Estratégia de Saúde da Família do Distrito Sanitário VI, Recife (PE). Ciênc saúde coletiva. 2010;15(4):2189-96.Cordeiro AM, Oliveira GM, Rentería JM, Guimarães CA. Revisão Sistemática: uma revisão narrativa. Rev Col Bras Cir. 2007;34(6):428-31.Ferenhof HÁ, Fernandes RF. Desmitificando a revisão de literatura como base para redação científica: Método SSF. Revista ACB. 2016;21(3):550-563.Silva HM. O perfil dos municípios e dos coordenadores de saúde bucal pertencentes à região de Bauru (DIR-X) em relação à atenção básica à saúde (SUS)[dissertação]. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru – USP; 2007.Martelli PJL, Cabral APS, Pimentel FC, Macedo CLSV, Monteiro IS, Silva SF. Análise do modelo de atenção à saúde bucal em municípios do estado de Pernambuco. Ciênc saúde coletiva. 2008;13(5):1669-1674.Lessa CFM, Vettore MV. Gestão da Atenção Básica em Saúde Bucal no Município de Fortaleza, Ceará, entre 1999 e 2006. Saúde Soc. 2010;19(3):547-56.Yokoyama RT, Sousa MLR, Amaral RC, Wada RS. Conhecimento dos Coordenadores de Saúde Bucal no Estado de São Paulo sobre a Lei 6.050 que regulamenta a fluoretação das águas em sistema de abastecimento público. Odontol Clín-Cient. 2011;10(1):37-41.Cascaes AM, Kamimura LCB, Peres KG, Peres MA. Conhecimento sobre uso de fluoretos em saúde bucal coletiva entre coordenadores municipais de saúde bucal do Estado de Santa Catarina, Brasil. Epidemiol Serv Saúde. 2012;21(1):89-98.Morita MC, Haddad AE, Araújo ME. Perfil Atual e Tendências do Cirurgião-Dentista Brasileiro. Maringá: Dental Press; 2010.Santos ALR, Faler CS. A Rede de Atenção Básica na perspectiva dos usuários do SUS de um município do Médio Alto Uruguai Gaúcho. Unoesc & Ciência – ACBS. 2018;9(1):15-22.Martins RJ, Moimaz SAS, Garbin CAS, Garbin AJI, Lima DC. Percepção dos Coordenadores de Saúde Bucal e Cirurgiões-Dentistas do Serviço Público sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Saúde soc. 2009;18(1):75-82.Gondinho BVC, Guerra LM, Bulgarelli JV, Probst LF, Cortellazzi KL, Possobon RF et al. Percepção de coordenadores de saúde bucal sobre a rede de atenção à saúde bucal. Rev Bras Promoç Saúde. 2018;31(Supl):1-8.Vermelho SC, Figueiredo G. A percepção de secretários municipais de saúde sobre a gestão do trabalho e da educação na rede pública do Sistema Único de Saúde (SUS). Saúde Soc. 2017; 26(2):382-96.Limeira FIR, Rebouças PRM, Rocha EALSS, Catão MHCV. O ensino de gestão nos cursos de graduação em Odontologia no Brasil. Rev ABENO. 2018;18(1):161-69.Stein C, Warmling CM, Tôrres LHN, Rech RS, Martins AB, Pires FS et al. Laboratório no estágio de gestão do SUS: integração ensino, pesquisa e gestão. Rev ABENO. 2018;18(2):166-73.Souza LEPF. O SUS necessário e o SUS possível: estratégias de gestão. Uma reflexão a partir de uma experiência concreta. Ciênc saúde coletiva. 2009;14(3):911-18.Pinafo E, Carvalho BG, Nunes EFPA, Domingos CM, Bonfim MCB. Gestor do SUS em município de pequeno porte no estado do Paraná: perfil, funções e conhecimento sobre os instrumentos de gestão. Rev Saúde Pública Paraná. 2016;17(1):130-37.Knevel R, Gussy MG, Farmer J. Exploratory scoping of the literature on factors that influence oral health workforce planning and management in developing countries. Int J Hyg. 2017;15(2):95-105.Chaves SCL, Cruz DN. Desafios contemporâneos à organização da atenção em saúde bucal na Bahia. Rev baiana saúde pública. 2012;36(3):621-39.Soares FF, Chaves SCL, Cangussu MCT. Governo local e serviços odontológicos: análise da desigualdade na utilização. Cad Saúde Pública. 2015;3193):586-96.Melo LMLL. Análise da organização das ações municipais de saúde bucal na atenção básica [dissertação]. Araçatuba: Faculdade de Odontologia – UNESP; 2016.Cunha EN, Souza MKB. A regionalização da saúde enquanto princípio organizativo para a gestão do SUS. Rev enferm UFPE. 2017; 11(suppl 5):2145-56.Maia Júnior AF. Secretários Municipais de Saúde: o SUS visto pela ponta da corda [tese]. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru – USP; 2014.Scherer CI, Scherer MDA. Advances and challenges in oral health after a decade of the “Smiling Brazil” Program. Rev Saúde Pública. 2015;49:98.Pessoa TRRF, Castro RD, Freitas CHSM, Reichert APS, Forte FDS. Formação em Odontologia e os estágios supervisionados em serviços públicos de saúde: percepções e vivências de estudantes. Rev ABENO. 2018;18(2):144-55.Silva BFS, Benito GAV. A voz de gestores municipais sobre o acesso à saúde nas práticas de gestão. Ciênc saúde coletiva. 2013;18(8):2189-200.Galavote HS, Franco TB, Freitas PSS, Lima EFA, Garcia ACP, Andrade MAC et al. A gestão do trabalho na estratégia saúde da família: (des)potencialidades no cotidiano do trabalho em saúde. Saúde Soc. 2016;25(4):988-1002.Almeida AB, Alves MS, Leite ICG. Reflexões sobre os desafios da odontologia no sistema único de saúde. Rev APS. 2010;13(1):126-32.França MASA, Freire MCM, Pereira EM, Marcelo VC. Oral health indicators in the Interfederative Pacts of the Unified Health System: development in the 1998-2016 period. Rev Odontol UNESP. 2018;47(1):18-24.Hirooka LB, Catanante GV, Porto HS, Caccia-Bava MCGG. Structural factores for public dental health services in Regional Health Care Network 13: an analysis of the Brazilian National Program for Improving Access and Quality of Primaty Care. Rev Odontol UNESP. 2018;47(1):31-9.Patrício WAC. A visão dos gestores acerca da contribuição do programa de capacitação gerencial realizado no hospital do servidor público municipal [dissertação]. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de Saúde Paulo - PUC; 2011.Xavier EA. A inserção profissional dos trabalhadores de apoio à gestão/administrativos no Sistema Único de Saúde no município de Curitiba, PR [dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca; 2012.Molina-Marím G, Oquendo-Lozano T, Rodríguez-Garzón S, Montoya-Gómez N, Vesga-Gómez C, Lagos-Campos N et al. Gestión del talento humano em salud pública. Un análisis en cinco ciudades colombianas, 2014. Rev Gerenc Polít Salud. 2016;15(30):108-25.Felsky CN, Lima RCD, Garcia ACP, França T, Andrade MAC. Gestão do trabalho na saúde: com a palavra, atores da Estratégia Saúde da Família. Rev Bras Pesq Saúde. 2016;18(1):102-10.Moura DCN, Pinto JR, Aragão AEA. Perfil dos profissionais atuantes na Gestão em Saúde frente ao novo modelo de reorganização do SUS: A regionalização. Tempus, actas de saúde colet. 2016;10(1):75-93.Cunha SGS. A tomada de decisão de gestores da atenção secundária à saúde [dissertação] . Belo Horizonte: Escola de Enfermagem – UFMG; 2016.Andraus SHC, Ferreira RC, Amaral JHL, Werneck MAF. Organization of oral health actions in primary care from the perspective of dental managers and dentists: process of work, planning and social control. RGO Rev Gaúch Odontol. 2017;65(4):335-43.Silva BFS, Wandekoken KD, Dalbello-Araujo M, Benito GAV. A importância do planejamento de gestão na microrregião de saúde de Saúde Mateus (ES). Saúde Debate. 2015;39(104):183-96.
Introdução: O gestor de saúde bucal é peça chave para o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre suas atribuições, está a de consolidar os serviços odontológicos, otimizar o processo de trabalho de sua equipe profissional e garantir o direito à saúde para usuários. Para atender a todas as demandas, o gestor precisa estar preparado para o exercício do cargo designado. Objetivo: Conhecer o perfil dos coordenadores de saúde bucal no Brasil. Material e método: O estudo classifica-se como uma revisão narrativa da literatura. O levantamento da literatura foi realizado no período de Março a Abril de 2019, utilizando-se as bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, Scielo, PubMed e GoogleAcadêmico com os descritores “Gestão em Saúde”, “Gestor de Saúde”, “Saúde Bucal”, “Assistência Odontológica”, “Sistema Único de Saúde”, “Recursos Humanos em Odontologia”, “Serviços de Saúde Bucal”, “Administração em Saúde Pública” e “Gestão da qualidade”. Foram selecionados trabalhos publicados nos últimos 12 anos em qualquer idioma. Resultados: A partir de sete publicações, identificou-se o perfil sociodemográfico dos gestores predominantemente feminino, na faixa etária de quarenta anos e com formação em Odontologia. Observou-se deficiência na formação profissional e precárias condições de trabalho. Conclusão: Os resultados reforçam a necessidade de fortalecimento da Políticas de Recursos Humanos para o SUS.Descritores: Sistema Único de Saúde; Gestão em Saúde; Saúde Bucal; Recursos Humanos em Odontologia.ReferênciasBatista KT. A gestão em saúde como dilema bioético. Brasília méd. 2009;46(4).Brutscher VJ. Gestão, Direito e Participação no SUS. Rev bras ciênc saúde. 2012;16(3):401-10.Paegle ACRO, Souza EHA, Oliveira PA. Coordenação das Equipes de Saúde Bucal: Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ). Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2012;12(4):497-503.Leal DL, Martins RC, Carneiro NCR, Abreu MHNG, Werneck MAF, Borges-Oliveira AC. Analysis of the oral health care network development in Minas Gerais state, Brazil. J Public Health Dent. 2019;79(2):154-59.Cunha MLS, Hortale VA. Características dos cursos voltados para a formação em gestão em saúde no Brasil. Saúde Debate. 2017;41:425-40.Lorenzetti J, Lanzoni GMM, Assuiti LFC, Pires DEP, Ramos FRS. Gestão em Saúde no Brasil: diálogos com gestores públicos e privados. Texto Contexto Enferm. 2014;23(2):417-25.Costa MBS, Salazar PEL. Análisis de la Gestión Municipal de los Servicios de Salud. Rev enferm UERJ. 2008;16(4):465-71.Mendes JDV, Bittar OJNV. Perspectivas e desafios da gestão pública no SUS. Rev Fac Ciênc Méd. 2014;16(1):35-9.Ferreira J. Celuppi IC, Baseggio L, Geremia DS, Madureira VSF, Souza JB. Planejamento regional dos serviços de saúde: o que dizem os gestores? Saúde Soc. 2018;27(1):69-79.Pimentel FC, Martelli PJL, Araújo Junior JLAC, Acioli RML, Macedo CLSV. Análise da atenção à saúde bucal na Estratégia de Saúde da Família do Distrito Sanitário VI, Recife (PE). Ciênc saúde coletiva. 2010;15(4):2189-96.Cordeiro AM, Oliveira GM, Rentería JM, Guimarães CA. Revisão Sistemática: uma revisão narrativa. Rev Col Bras Cir. 2007;34(6):428-31.Ferenhof HÁ, Fernandes RF. Desmitificando a revisão de literatura como base para redação científica: Método SSF. Revista ACB. 2016;21(3):550-563.Silva HM. O perfil dos municípios e dos coordenadores de saúde bucal pertencentes à região de Bauru (DIR-X) em relação à atenção básica à saúde (SUS)[dissertação]. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru – USP; 2007.Martelli PJL, Cabral APS, Pimentel FC, Macedo CLSV, Monteiro IS, Silva SF. Análise do modelo de atenção à saúde bucal em municípios do estado de Pernambuco. Ciênc saúde coletiva. 2008;13(5):1669-1674.Lessa CFM, Vettore MV. Gestão da Atenção Básica em Saúde Bucal no Município de Fortaleza, Ceará, entre 1999 e 2006. Saúde Soc. 2010;19(3):547-56.Yokoyama RT, Sousa MLR, Amaral RC, Wada RS. Conhecimento dos Coordenadores de Saúde Bucal no Estado de São Paulo sobre a Lei 6.050 que regulamenta a fluoretação das águas em sistema de abastecimento público. Odontol Clín-Cient. 2011;10(1):37-41.Cascaes AM, Kamimura LCB, Peres KG, Peres MA. Conhecimento sobre uso de fluoretos em saúde bucal coletiva entre coordenadores municipais de saúde bucal do Estado de Santa Catarina, Brasil. Epidemiol Serv Saúde. 2012;21(1):89-98.Morita MC, Haddad AE, Araújo ME. Perfil Atual e Tendências do Cirurgião-Dentista Brasileiro. Maringá: Dental Press; 2010.Santos ALR, Faler CS. A Rede de Atenção Básica na perspectiva dos usuários do SUS de um município do Médio Alto Uruguai Gaúcho. Unoesc & Ciência – ACBS. 2018;9(1):15-22.Martins RJ, Moimaz SAS, Garbin CAS, Garbin AJI, Lima DC. Percepção dos Coordenadores de Saúde Bucal e Cirurgiões-Dentistas do Serviço Público sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Saúde soc. 2009;18(1):75-82.Gondinho BVC, Guerra LM, Bulgarelli JV, Probst LF, Cortellazzi KL, Possobon RF et al. Percepção de coordenadores de saúde bucal sobre a rede de atenção à saúde bucal. Rev Bras Promoç Saúde. 2018;31(Supl):1-8.Vermelho SC, Figueiredo G. A percepção de secretários municipais de saúde sobre a gestão do trabalho e da educação na rede pública do Sistema Único de Saúde (SUS). Saúde Soc. 2017; 26(2):382-96.Limeira FIR, Rebouças PRM, Rocha EALSS, Catão MHCV. O ensino de gestão nos cursos de graduação em Odontologia no Brasil. Rev ABENO. 2018;18(1):161-69.Stein C, Warmling CM, Tôrres LHN, Rech RS, Martins AB, Pires FS et al. Laboratório no estágio de gestão do SUS: integração ensino, pesquisa e gestão. Rev ABENO. 2018;18(2):166-73.Souza LEPF. O SUS necessário e o SUS possível: estratégias de gestão. Uma reflexão a partir de uma experiência concreta. Ciênc saúde coletiva. 2009;14(3):911-18.Pinafo E, Carvalho BG, Nunes EFPA, Domingos CM, Bonfim MCB. Gestor do SUS em município de pequeno porte no estado do Paraná: perfil, funções e conhecimento sobre os instrumentos de gestão. Rev Saúde Pública Paraná. 2016;17(1):130-37.Knevel R, Gussy MG, Farmer J. Exploratory scoping of the literature on factors that influence oral health workforce planning and management in developing countries. Int J Hyg. 2017;15(2):95-105.Chaves SCL, Cruz DN. Desafios contemporâneos à organização da atenção em saúde bucal na Bahia. Rev baiana saúde pública. 2012;36(3):621-39.Soares FF, Chaves SCL, Cangussu MCT. Governo local e serviços odontológicos: análise da desigualdade na utilização. Cad Saúde Pública. 2015;3193):586-96.Melo LMLL. Análise da organização das ações municipais de saúde bucal na atenção básica [dissertação]. Araçatuba: Faculdade de Odontologia – UNESP; 2016.Cunha EN, Souza MKB. A regionalização da saúde enquanto princípio organizativo para a gestão do SUS. Rev enferm UFPE. 2017; 11(suppl 5):2145-56.Maia Júnior AF. Secretários Municipais de Saúde: o SUS visto pela ponta da corda [tese]. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru – USP; 2014.Scherer CI, Scherer MDA. Advances and challenges in oral health after a decade of the “Smiling Brazil” Program. Rev Saúde Pública. 2015;49:98.Pessoa TRRF, Castro RD, Freitas CHSM, Reichert APS, Forte FDS. Formação em Odontologia e os estágios supervisionados em serviços públicos de saúde: percepções e vivências de estudantes. Rev ABENO. 2018;18(2):144-55.Silva BFS, Benito GAV. A voz de gestores municipais sobre o acesso à saúde nas práticas de gestão. Ciênc saúde coletiva. 2013;18(8):2189-200.Galavote HS, Franco TB, Freitas PSS, Lima EFA, Garcia ACP, Andrade MAC et al. A gestão do trabalho na estratégia saúde da família: (des)potencialidades no cotidiano do trabalho em saúde. Saúde Soc. 2016;25(4):988-1002.Almeida AB, Alves MS, Leite ICG. Reflexões sobre os desafios da odontologia no sistema único de saúde. Rev APS. 2010;13(1):126-32.França MASA, Freire MCM, Pereira EM, Marcelo VC. Oral health indicators in the Interfederative Pacts of the Unified Health System: development in the 1998-2016 period. Rev Odontol UNESP. 2018;47(1):18-24.Hirooka LB, Catanante GV, Porto HS, Caccia-Bava MCGG. Structural factores for public dental health services in Regional Health Care Network 13: an analysis of the Brazilian National Program for Improving Access and Quality of Primaty Care. Rev Odontol UNESP. 2018;47(1):31-9.Patrício WAC. A visão dos gestores acerca da contribuição do programa de capacitação gerencial realizado no hospital do servidor público municipal [dissertação]. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de Saúde Paulo - PUC; 2011.Xavier EA. A inserção profissional dos trabalhadores de apoio à gestão/administrativos no Sistema Único de Saúde no município de Curitiba, PR [dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca; 2012.Molina-Marím G, Oquendo-Lozano T, Rodríguez-Garzón S, Montoya-Gómez N, Vesga-Gómez C, Lagos-Campos N et al. Gestión del talento humano em salud pública. Un análisis en cinco ciudades colombianas, 2014. Rev Gerenc Polít Salud. 2016;15(30):108-25.Felsky CN, Lima RCD, Garcia ACP, França T, Andrade MAC. Gestão do trabalho na saúde: com a palavra, atores da Estratégia Saúde da Família. Rev Bras Pesq Saúde. 2016;18(1):102-10.Moura DCN, Pinto JR, Aragão AEA. Perfil dos profissionais atuantes na Gestão em Saúde frente ao novo modelo de reorganização do SUS: A regionalização. Tempus, actas de saúde colet. 2016;10(1):75-93.Cunha SGS. A tomada de decisão de gestores da atenção secundária à saúde [dissertação] . Belo Horizonte: Escola de Enfermagem – UFMG; 2016.Andraus SHC, Ferreira RC, Amaral JHL, Werneck MAF. Organization of oral health actions in primary care from the perspective of dental managers and dentists: process of work, planning and social control. RGO Rev Gaúch Odontol. 2017;65(4):335-43.Silva BFS, Wandekoken KD, Dalbello-Araujo M, Benito GAV. A importância do planejamento de gestão na microrregião de saúde de Saúde Mateus (ES). Saúde Debate. 2015;39(104):183-96.
Objectives To investigate the association between health management and human resource factors on matrix support (MS) in a nationally representative sample of Dental Specialty Centres (DSCs) in Brazil. Methods This survey included 1042 DSCs (Response rate = 94.99%) in the second cycle of the National Program for the Improvement of the Quality and Access to the Dental Specialty Centres (PMAQ‐CEO, in Portuguese) in 2018. Previously trained interviewers extracted information on MS, health management and human resources of the DSC by using a structured instrument. An MS score was created by adding the number of positive answers to the 10 MS questions. Negative binomial regression models were used to estimate the unadjusted and adjusted rate ratios (RR) and corresponding 95% confidence interval (CI). Results Of all the DSCs (n = 1042), 116 (11.1%) performed all 10 MS procedures. Those DSCs with a manager who had a higher education degree in the area of Public Health or Public Management (RR = 1.01, 95% CI, 1.01–1.02) and with human resources that received incentives, bonuses or financial awards for performance related to the PMAQ‐CEO result (RR = 1.01 95% CI 1.01–1.02) are more likely to perform MS, when compared to the reference categories. The DSCs that are more likely to perform MS include those that developed actions as a result of periodic planning and evaluation with confirmatory documentation (RR = 1.06, 95% CI; 1.01–1.10); those that received support for planning and organizing the work scheme (RR = 1.03, 95% CI; 1.01–1.05); those that monitored and analysed the goals set for each specialty offered at the DSC, with (RR = 1.06, 95% CI; 1.01–1.10) or without confirmatory documentation (RR = 1.06, 95%CI; 1.02–1.11); those whose team periodically performed self‐assessment processes, using the Ministry of Health's formal self‐assessment (AMAQ in Portuguese) (RR = 1.04, 95% CI; 1.02–1.05); those who followed clinical guidelines (with confirmatory documentation) regarding the referral of patients from primary care to the DSC (RR = 1.02, 95% CI; 1.01–1.04). On the contrary, DSCs that did not use the results achieved in previous PMAQ cycles in the organization of the DSC's team work scheme proved to be less likely to perform MS (RR = 0.98, 95% CI; 0.96–0.99). Conclusions Matrix support is associated with human resources and management factors in secondary oral health care in Brazil. Continuing professional development and some management characteristics are important for secondary dental care quality and could be considered in health policy initiatives.
This article aims to investigate the association between socioeconomic factors, health care organizations, and the use of a management and monitoring system for the dispensing of antibiotics prescribed by dentists in public health services in Minas Gerais, Brazil. This is an ecological-epidemiological study that analyzed secondary data from the Integrated Pharmaceutical Care Management System (SIGAF) of the Department of Health of the state of MG, Brazil, in 2017. Thirteen independent variables were analyzed to assess their influence on municipal adherence to SIGAF system considering dental prescriptions of antibiotics. Descriptive statistical analyses were performed, and the Classification and Regression Tree technique was used to identify the municipal variables associated with the outcome. A total of 57,279 antibiotic courses prescribed by dentists and recorded in SIGAF were examined. Socioeconomic factors were not associated with the use of SIGAF to record these prescriptions. Oral healthcare coverage was positively associated with the use of SIGAF for the dispensing of antibiotics prescribed by dentists. Dental Specialties Center were negatively associated with the outcome. Municipalities with high oral healthcare coverage and those without a Dental Specialties Center were more likely to use SIGAF.
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