“…Existem vários estudos que analisam a compreensão da rotulagem de produtos químicos perigosos em países tão diferentes como Reino Unido, 20 Japão, 21 Taiwan, 22 Malásia, 23 África do Sul 24 e Zâmbia, 25 por diversos grupos alvo, como estudantes de graduação, 22 trabalhadores rurais, 24 consumidores 20 e empregados de todos os níveis, em diversos ramos econômicos. [21][22][23]25 Embora, devido ao fato da grande diversidade cultural e dos níveis de instrução nos grupos estudados, o grau de compreensão da informação, obtida por meio dos pictogramas de perigo, varie de estudo para estudo, no entanto, todos concordam que os fatores principais para a melhor percepção dos riscos através dos elementos de rotulagem são treinamento e educação dos grupos alvo, sugerindo que isto seja iniciado já na educação básica. 22,24 Para assegurar que o conhecimento e compreensão dos elementos de comunicação de perigo sejam difundidos o mais rápido possível na sociedade, a implementação da classificação e rotulagem baseadas na linguagem universal do GHS deve ser incentivada também no Brasil, pela preparação e instrução acadêmica dos alunos, educadores, gerentes e gestores de todos os níveis.…”