2017
DOI: 10.1016/j.annemergmed.2017.03.020
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Analysis of Out-of-Hospital Pediatric Intubation by an Australian Helicopter Emergency Medical Service

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“…1). The characteristics of 40 included studies involving 11,567 children are shown in Table 1 [1,3,[5][6][7][8][9][10]. Fifteen studies (8201 participants) were published from 2015 onwards.…”
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“…1). The characteristics of 40 included studies involving 11,567 children are shown in Table 1 [1,3,[5][6][7][8][9][10]. Fifteen studies (8201 participants) were published from 2015 onwards.…”
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“…Traditionally, ground EMS systems have intubated children without muscle relaxants, but many systems are introducing relaxants into their clinical protocols with the expectation that overall success rates would improve and that intubation could be offered for a wider range of pathologies. There are also recent reports that physician staffed helicopter EMS (PS-HEMS) may produce particularly high procedural success with low complication rates [7][8][9][10].…”
Section: Introductionmentioning
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“…Multiple attempts at endotracheal intubation are associated with an increased complication rate . A team of skilled and experienced clinicians can safely undertake endotracheal intubation in the retrieval environment with a high first attempt success rate …”
Section: Discussionmentioning
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“…A remoção rápida e com medidas de segurança de recém-nascidos (RNs) críticos, como por exemplo, os prematuros extremos e os com malformações congênitas complexas, nascidos em centros que apresentam insuficiência de recursos para Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIs) por meio de transporte inter-hospitalar é considerada uma das recomendações do Ministério da Saúde devido sua capacidade de diminuição significativa da mortalidade neonatal por causas evitáveis. No qual, é importante compreender que cerca de 20% das transferências neonatais foram consideradas inadequadas em países desenvolvidos decorrente da presença de erros na regulação médica, equipes sem treinamento para realização do transporte adequado (BURNS, et. al., 2017).…”
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“…De acordo com a Portaria nº 2.048 do Ministério da Saúde decreta que as atividades dos serviços de urgência e emergência realizadas uso através do transporte aeromédico (considerado modalidade de Suporte Avançado a Vida) esta indicado em condições de gravidade do quadro clínico no qual o paciente necessita de uma intervenção rápida, o que por via terrestre pelas condições de trânsito se tornaria muito tardio. Sendo assim, o serviço realizado pelo transporte aeromédico caracteriza-se pela abordagem secundária, a introdução de uma estabilização adequada, imobilização e o transporte dos pacientes de pequenos unidades de saúde para o hospital e/ou unidades de referência no Sistema Único de Saúde (SUS) (BURNS, et. al., 2017).…”
Section: Introductionunclassified