Análises morfométricas de quatro espécies de Scolelepis (Annelida: Spionidae) no litoral do Brasil

Abstract

Morphological characteristics of four species of Scolelepis

A New Species of Pseudopaludicola Miranda-Ribeiro, 1926 (Anura, Leptodactylidae) from Tocantins State, Brazil

“…The new species is easily distinguished from other species lacking concatenated pulses by temporal traits, especially in the number of pulses per note. Pseudopaludicola falcipes , P. mineira , P. restinga , and P. matuta have calls composed of a series of two-pulsed stereotyped notes, emitted at higher rates of 238–535 notes/min (combined values; Haddad and Cardoso, 1987; Pereira and Nascimento, 2004; Andrade et al, 2018a,b; Cardozo et al, 2018). Pseudopaludicola pocoto and P. florencei have calls composed of stereotyped notes with three pulses (Magalhães et al, 2014; Andrade et al, 2017; Andrade et al, 2018b).…”

Morphofunctional variations of the Echinometra lucunter (Echinoidea) on Bahia Coast, Brazil

“…The life history of organisms can be elucidated from a morphological point of view, being very useful for understanding the biodiversity and the structure of ecosystems [1,2]. In particular, morphometric methods-the study of body shape or parts of it-have been proven not only to be effective for interpreting and comparing the character variations between populations, but also to be useful for correlating environmental variations with phenotypic differentiations [3][4][5][6][7][8].…”

Biologia populacional do poliqueta Polydora neocaeca associado a bancos de Mytella charruana

“…Diferentes análises morfométricas vêm sendo utilizadas para, dentro das populações, avaliar o crescimento corporal dos indivíduos ao longo da ontogenia (Parapar et al, 1993;Garraffoni et al, 2010Garraffoni et al, , 2011, se há diferença de tamanho entre indivíduos imaturos e maduros ou se há dimorfismo sexual em relação ao tamanho Garraffoni et al, 2010Garraffoni et al, , 2011. Entre as populações têm-se buscado discriminar espécies crípticas por caracteres morfométricos quando caracteres morfológicos qualitativos não são suficientes para a distinção dos táxons (Ford & Hutchings, 2005;Lattig et al, 2007;Rocha & Paiva, 2013). Têm-se investigado, também, uma possível plasticidade fenotípica no tamanho dos indivíduos de uma mesma espécie que ocorre em ambientes diferentes, que seria motivada por condições e disponibilidades de recursos distintas (Martin et al, 2003).…”