2016
DOI: 10.21071/az.v65i251.696
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Análises mecânicas e físico-químicas de couros de tilápia, cachara e salmão

Abstract: Determinação da tração. Determinação do óxido de cromo. Rasgamento progressivo. Resistência dos couros.resUMo Objetivou-se comparar as análises físico-químicas e mecânicas de couros de tilápia do Nilo, cachara e salmão submetidos à mesma técnica de processamento da pele. As peles de tilápias, salmão e cachara foram obtidas da unidade de beneficiamento Smart fish (Rolândia-PR), Empresa Tomita e Tomita (Maringá-PR) e Embrapa (Corumbá-MS), respectivamente. Assim que retiradas dos peixes, foram submetidas ao conge… Show more

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“…Neste trabalho foi comparando as características de resistência dos couros de duas espécies de peixes, sendo uma marinha (Salmão) e outra de água doce (Tilápia). Existem diferenças acentuadas entre as peles das várias espécies de peixes, quanto a arquitetura histológica (disposição, orientação das fibras colágenas) da própria pele, a composição das fibras colágenas, principalmente em relação a hidroxiprolina (quando são comparadas as peles de peixes marinhos e de água doce), assim como, a composição química das peles (quantidade de gorduras presente), a idade e peso interferindo na espessura da pele, consequentemente na quantidade de fibras colágenas sobrepostas, no sentido da pele (transversal ou longitudinal ao comprimento do corpo do peixe), conservação e o no processo ou técnica de curtimento aplicado (Souza et al, 2003;Souza, 2004;Franco et al, 2013e Yoshida et al, 2016. De acordo com esses diversos fatores listados, as peles necessitam de técnicas diferenciadas de curtimento, seja em tempo, quantidade e tipos de produtos, acréscimo de um ou outro produto químico (Hilbig, et al, 2013;Franco et al, 2015), até mesmo acréscimo de etapas.…”
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“…Neste trabalho foi comparando as características de resistência dos couros de duas espécies de peixes, sendo uma marinha (Salmão) e outra de água doce (Tilápia). Existem diferenças acentuadas entre as peles das várias espécies de peixes, quanto a arquitetura histológica (disposição, orientação das fibras colágenas) da própria pele, a composição das fibras colágenas, principalmente em relação a hidroxiprolina (quando são comparadas as peles de peixes marinhos e de água doce), assim como, a composição química das peles (quantidade de gorduras presente), a idade e peso interferindo na espessura da pele, consequentemente na quantidade de fibras colágenas sobrepostas, no sentido da pele (transversal ou longitudinal ao comprimento do corpo do peixe), conservação e o no processo ou técnica de curtimento aplicado (Souza et al, 2003;Souza, 2004;Franco et al, 2013e Yoshida et al, 2016. De acordo com esses diversos fatores listados, as peles necessitam de técnicas diferenciadas de curtimento, seja em tempo, quantidade e tipos de produtos, acréscimo de um ou outro produto químico (Hilbig, et al, 2013;Franco et al, 2015), até mesmo acréscimo de etapas.…”
Section: Resultsunclassified
“…Neste experimento a espessura do couro de salmão (0,82mm) foi superior ao relatado pelos autores supracitados, onde o pH do píquel foi de 4,0, valor superior ao usado por Franco et al (2013). Os resultados obtidos neste experimento não corroboram com os apresentados por Yoshida et al (2016), quando avaliaram a qualidade de resistência de couros de diferentes espécies curtidas com sais de cromo. Segundo esses autores o alongamento não houve diferença significativa entre os couros de Salmão (111,00%) e tilápia (108,43%), enquanto neste experimento foi perceptível essa diferença (Tabela 1).…”
Section: Resultsunclassified
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“…De acordo com Yoshida et al (2016) couros de peixes muito duros podem ocorrer por diversos fatores, entre valores de pH baixo, pode causar perda de água pelo tecido e consequente desnaturação das proteínas (colágeno) presente nas peles de peixe, podendo as tornar mais duras e/ou ressecadas, dificultando ainda a penetração de óleos no engraxe. De fato, pode ter ocorrido o problema do pH baixo, mas também o tempo de caleiro pode ter sido insuficiente para a abertura das fibras, dosagem de alguns agentes químicos de curtimento durante o processo, tempo de exposição da pele in natura frente a cada reagente PUBVET v.12, n.2, a23, p.1-8, Fev., 2018 curtente e a falta da repetição de algumas fases iniciais do processo (Quaresma & Moura, 2016, Yoshida et al, 2016 devem ser estudadas futuramente para a obtenção de couros de robalos e linguados.…”
Section: Resultsunclassified