Análises De Ferro E Manganês Na Água Tratada De Porto Alegre/Rs

Abstract

A importância da água para a saúde é largamente reconhecida, assim sendo, garantir a qualidade da água distribuída em Porto Alegre/RS é fundamental para a população. Deste modo, realizou-se análises de amostras de água tratada pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto da cidade de Porto Alegre/RS, a fim de verificar a possível presença de Ferro e Manganês. Uma vez que a qualidade da água é assegurada pelo Anexo XX da Portaria de Consolidação Nº 5/2017, do Ministério da Saúde, o Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras da Secretaria de meio ambiente do governo do estado de São Paulo, e também do Manual Prático de Análise de Água da Fundação Nacional de Saúde, foram utilizados para as coletas de amostras de água tratada na cidade Porto Alegre/RS, para posterior realização das análises e verificação da presença de Ferro e Manganês. Através da técnica instrumental de espectrometria de emissão atômica com plasma acoplado, também conhecido como ICP-EOS, observou-se que o grau de contaminação de Ferro e Manganês é irrelevante, pois o valor máximo de ferro encontrado nas amostras foi de 21,74 µg/L e de manganês foi de 31,59 µg/L, em comparação com os parâmetros do Anexo XX da Portaria.

Análise da qualidade da água recreativa em balneários da Cidade de Açailândia, Maranhão, Brasil

“…O presente estudo enquadra-se como exploratório descritivo com método experimental através de coleta sistemática de dados, registro, análise, e interpretação dos fenômenos observados (Dos Santos et al, 2020;Pereira et al, 2018) e foi realizado em quatro balneários localizados no município de Açailândia -MA.…”

“…A água é um recurso finito e indispensável para a sobrevivência da humanidade e de várias outras espécies, assim, sua qualidade torna-se uma preocupação global, pois ela está inserida em diversas atividades, tais como, geração de energia, abastecimento público, produção industrial, produção agrícola (Santos et al, 2020), além de recreação e paisagismo (Zang et al, 2009;Dumanski & Pieri, 2000).…”