2021
DOI: 10.1590/1981-22562021024.210007
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Análise espaço-temporal da epidemia do HIV em idosos num estado amazônico brasileiro

Abstract: Resumo Objetivo Analisar espaço-temporalmente a incidência do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) entre idosos no estado do Pará, Brasil, nos anos de 2007 a 2018. Método Estudo ecológico utilizando notificações de casos de HIV/Aids em idosos provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. A taxa de incidência do HIV/Aids foi analisada temporalmente pelo método de joinpoint e espacialmente pelas técnicas de autocorrelação de Moran, de va… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2021
2021
2024
2024

Publication Types

Select...
5

Relationship

2
3

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(1 citation statement)
references
References 19 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Além disso, em relação aos grupos compostos por indivíduos com idades de 20 a 49 anos e 50 a 79 anos, o padrão de diagnósticos/notificações por HIV tende a ser mantido quando se observa o estudo realizado por Oliveira et al (2020) e o compara a este trabalho, posto que, no segundo grupo (50 a 79 anos), um maior risco de contágio pode estar associado ao crescimento populacional quando se avalia a cidade de Belém do Pará (Moraes et al, 2021). No que tange à possibilidade de agravos naturais que decorrem do envelhecimento, característica desse grupo, as condições patológicas impostas pela doença podem ser potencializadas, de forma a recrudescer a possibilidade de internações e, consequentemente, de mortalidade (Santos et al, 2020).…”
Section: Discussionunclassified
“…Além disso, em relação aos grupos compostos por indivíduos com idades de 20 a 49 anos e 50 a 79 anos, o padrão de diagnósticos/notificações por HIV tende a ser mantido quando se observa o estudo realizado por Oliveira et al (2020) e o compara a este trabalho, posto que, no segundo grupo (50 a 79 anos), um maior risco de contágio pode estar associado ao crescimento populacional quando se avalia a cidade de Belém do Pará (Moraes et al, 2021). No que tange à possibilidade de agravos naturais que decorrem do envelhecimento, característica desse grupo, as condições patológicas impostas pela doença podem ser potencializadas, de forma a recrudescer a possibilidade de internações e, consequentemente, de mortalidade (Santos et al, 2020).…”
Section: Discussionunclassified