Análise espacial da produtividade da cana-de-açúcar em Minas Gerais, 1990 a 2007

Vidigal, Vinícius Gonçalves; Gomes, Marília Fernandes Maciel; Rocha-Vidigal, Cláudia Bueno; Silveira, Glauber Flaviano

doi:10.11132/rea.2010.381

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“…Isso acontece porque níveis baixos de testosterona não protegem contra o desenvolvimento do câncer de próstata e podem, na verdade, aumentar a incidência da doença. Além disso, valores mais elevados de testosterona não parecem aumentar o risco de câncer de próstata, mesmo em homens com maior probabilidade de desenvolvê-lo (Balbontin et al, 2014;Vidigal et al, 2016).…”

Section: Introductionunclassified

A relação da Terapia de Reposição de Testosterona (TRT) com o Câncer de Próstata: uma revisão integrativa

Cunha,

Mendanha,

Pereira

et al. 2024

SHS

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Introdução: O câncer de próstata é uma das neoplasias malignas mais comuns em homens, sendo a segunda mais frequente no Brasil. A relação entre a Terapia de Reposição de Testosterona (TRT) e o câncer de próstata tem sido controversa, devido à crença de que o câncer é andrógeno-dependente. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre os níveis de testosterona e a TRT com o desenvolvimento, recorrência, progressão ou pior prognóstico em pacientes com câncer de próstata. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, seguindo as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) e utilizando as plataformas PubMed, SciELO e LILACS com os termos "Testosterone" e "prostate cancer". Foram identificados 2775 artigos ao usar os descritores e o delineamento temporal adotado, divididos em: PubMed (2711), SciELO (21) e LILACS (43). Resultados e discussão: Os resultados obtidos foram que homens com níveis mais baixos de testosterona têm um risco significativamente maior de desenvolver câncer de próstata. No entanto, a TRT em homens com hipogonadismo e histórico tratado não aumentou a agressividade do câncer. A teoria de saturação dos receptores prostáticos sugere que níveis séricos elevados de testosterona não aumentam significativamente o risco. Não foi encontrada uma associação significativa entre a TRH e o risco de recorrência do câncer de próstata ou de necessidade de um tratamento mais agressivo independentemente do risco de câncer de próstata inicial, além de não comprometer o tratamento radioterápico anterior. Considerações finais: A relação entre TRT e câncer de próstata é complexa. A decisão de usar TRT em pacientes com histórico de câncer de próstata deve ser individualizada, considerando fatores como idade, estágio anterior do câncer e saúde geral. A pesquisa continua evoluindo, e a prática clínica deve ser adaptada às evidências mais recentes.

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Section: Introductionunclassified

A relação da Terapia de Reposição de Testosterona (TRT) com o Câncer de Próstata: uma revisão integrativa

Cunha,

Mendanha,

Pereira

et al. 2024

SHS

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“…Na literatura existem trabalhos que detectaram dinâmica espacial decorrente de similaridades dos municípios vizinhos em torno das regiões produtoras de milho e de soja (VIEIRA;PARRÉ, 2008;FAVRO, 2014;FELEMA, 2016;VIDIGAL et al, 2018). PEROBELLI et al, 2007;VIEIRA;PARRÉ, 2008;VIDIGAL et al, 2011;DINIZ et al, 2012;FAVRO, 2014;TEIXEIRA;BERTELLA, 2015;FELEMA, 2016;VIDIGAL et al, 2018). ;GOODWIN, 1993;WENNER;ARIAS, 2003;MOTA, 2019).…”

Section: Introductionunclassified

Análise espacial para o seguro agrícola: um estudo de caso no Paraná

Lobato¹

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contribuição na realização deste trabalho.Agradeço à minha amada esposa, por todo amor, companheirismo, incentivo e também cobrança ao longo dessa caminhada.Agradeço a todos os professores e funcionários do departamento de Economia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" que contribuiram para meu desenvolvimento e crescimento como profissional.Agradeço ao meu colega de turma do Doutorado, Derick David Quintino, pela amizade e conversas descontraidas.Agradeço ainda a todos que contribuiram direta ou indiretamente para a realização deste trabalho.

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“…No âmbito da cultura da cana-de-açúcar, distintos estudos averiguam a estimativa da produtividade através de diferentes métodos e modelos (VIDIGAL et al, 2011;OLIVEIRA et al, 2012). Entretanto, verifica-se que ainda são proeminentes abordagens que considerem a complexidade dos efeitos de múltiplas variáveis sobre a produtividade dessa cultura no Brasil e, em especial, a região do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba.…”

Section: Introdução Geralunclassified

Modelagem de dados em painel dinâmico para estimativa dos efeitos climáticos e econômicos na produtividade de cana-de-açúcar no Triângulo Mineiro – Minas Gerais, Brasil

Almeida

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O clima é um fator fundamental no cultivo da cana-de-açúcar, independentemente, dos avanços tecnológicos, proporcionando limitações e adaptações para a lavoura canavieira. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos de variáveis climáticas e econômicas sobre a produtividade da cana-de-açúcar em Minas Gerais, através de um modelo com dados em painel dinâmico. Com esse intuito, utilizaram- se diversos bancos de dados, a saber: dados meteorológicos de precipitação, temperatura do ar, umidade relativa e radiação solar, obtidos de produtos de reanálise (ERA5; CFSR, GLDAS e CHIRPS) e do Instituto Nacional de Meteorologia; dados de produtividade e produção anual de cana-de-açúcar obtidos através do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; dados econômicos (preço médio real da cana- de-açúcar e preço médio ao consumidor do etanol hidratado) extraídos dos relatórios mensais da Secretária de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, e por fim, os dados de preço médio dos insumos agropecuários, que foram obtidos pela Companhia Nacional de Abastecimento. Quanto à estratégia metodológica, empregou-se indicadores estatísticos (r, R², BIAS, RMSE e MRE), testes de tendência de Mann-Kendall e Curvatura de Sen, e o modelo econométrico de dados em painel dinâmico. Os resultados obtidos através dos indicadores estatísticos mostram que a precipitação do produto CHIRPS possui padrão similar aos dados observados do INMET, seguido dado ERA5 para temperatura, radiação solar e umidade relativa. A aplicação dos testes de estatísticos (Mann-Kendall e Curvatura de Sen) mostrou no geral, tendência significativa de redução da precipitação para o trimestre out-dez, considerado o período de desenvolvimento da cana-de-açúcar; para o período chuvoso; e para o total anual de todos os municípios. Para a temperatura do ar, todos os trimestres; período seco; chuvoso; e o total anual, apresentaram tendência significativa de aumento. Já para a umidade relativa do ar, os resultados evidenciaram tendência significativa de diminuição para os trimestres jan-mar, abr- jun, jul-set, período seco, chuvoso e o total anual. No que diz respeito à radiação solar, o trimestre jul-set, período seco e total anual apresentaram tendências estatisticamente significativas de aumento, porém baixas, para todos os municípios. Por fim, através do modelo de dados em painel dinâmico, temos que a produtividade é positivamente afetada por seus valores defasados de um ano e pelo preço médio do produto. Por outro lado, verificaram-se efeitos negativos e pequenos da precipitação e negativos e consideráveis da radiação solar. Sendo assim, os resultados obtidos estão em concordância com pesquisas empíricas recentes, relacionadas com as áreas de alterações climáticas e econômicas e seus efeitos na agricultura. Palavras-chave: Saccharum spp. Validação. Clima. Economia. Produtividade. Modelos Econométricos.

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Análise espacial da produtividade da cana-de-açúcar em Minas Gerais, 1990 a 2007

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A relação da Terapia de Reposição de Testosterona (TRT) com o Câncer de Próstata: uma revisão integrativa

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Análise espacial para o seguro agrícola: um estudo de caso no Paraná

Modelagem de dados em painel dinâmico para estimativa dos efeitos climáticos e econômicos na produtividade de cana-de-açúcar no Triângulo Mineiro – Minas Gerais, Brasil

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