Introdução: A sífilis é uma doença sexualmente transmissível sistêmica exclusiva dos seres humanos e conhecida desde o século XV. Sua abordagem de aprendizado abrange todas as especialidades médicas. Seu agente etiológico é a bactéria espiroqueta Treponema pallidum, adquirida por contato sexual, que é a principal via de transmissão da doença, com posterior transmissão vertical para o feto durante a gravidez em mães com sífilis não tratadas ou mal tratadas, e por transfusões de sangue. Objetivo geral: Analisar o perfil epidemiológico da sífilis congênita na região norte do Brasil no decurso de 2012 a 2022. Metodologia: trata-se de estudo de fundamentação teórica, de procedimento descritivo com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado por meio da pesquisa em bancos de dados como PUBMED, SCIELO e Google Acadêmico, além da utilização de livros com complementação da busca no acervo da biblioteca setorial da Faculdade Metropolitana de Manaus (FAMETRO). Resultados: A prevalência de sífilis adquirida se mostrou elevada na região norte no decorrer dos anos de 2012 a 2022. Os anos de 2017, 2018 e 2019 tiveram índices altos de casos e caso de sífilis com recém nascidos com menos de 7 dias e alto sua incidência, a cor parda foram prevalentes no estudo. Considerações finais: Dessa maneira, a prevenção da sífilis congênita é uma questão de saúde pública que exige esforços contínuos e colaborativos. Cada gestante merece a oportunidade de uma gravidez saudável e um bebê livre de complicações relacionadas à sífilis.