Análise do uso de repositórios digitais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Abstract

Estuda o uso e a visibilidade dos repositórios institucionais, em especial o da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Busca verificar a experiência e a percepção do usuário no que concerne aos repositórios digitais em face ao suprimento das suas necessidades informacionais. Tem como objetivo geral analisar o uso e a visibilidade do Repositório Institucional da UFRN. Visa especificamente analisar se os discentes conhecem os repositórios da instituição de ensino em que fazem parte, bem como identificar quais os repositórios digitais que esses discentes acessam e qual a frequência de uso. Utiliza como metodologia a pesquisa bibliográfica em fontes impressas e eletrônicas; pesquisa descritiva com abordagens quantitativas e qualitativas resultantes da aplicação de 200 questionários no período de janeiro a maio de 2015 e 33 em maio de 2016, cujas questões objetivas e discursivas contemplam os objetivos deste trabalho. Conclui inferindo que a visibilidade dos repositórios institucionais da instituição supracitada ainda é baixa e que não há o conhecimento necessário por parte dos discentes no que concerne ao uso dessas ferramentas. Conclui-se que ainda permanece o baixo índice de uso e preferência da comunidade acadêmica em relação aos repositórios institucionais da universidade como fonte de informação para a busca e recuperação das produções científicas.Palavras-chave: Repositórios institucionais. Publicações de acesso livre. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Comunicação científica. Link: https://periodicos.ufrn.br/informacao/article/view/12285/8513

Integration of genomic and ecological methods inform management of an undescribed, yet highly exploited, sardine species

“…Since a previous study showed that Harengula sp. is the only species occurring in the Brazilian EEZ [29], we re-classified these observations as Harengula sp. (figure 1).…”

“…Whereas Harengula humeralis (Cuvier, 1829) is anatomically distinct and restricted mostly to the central Atlantic, Harengula clupeola (Cuvier, 1829) and Harengula jaguana Poey, 1865 are reported as having a much broader distribution, from the US coast to southern Brazil [27]. However, recent molecular studies indicate that specimens of Harengula off the Brazilian coast belong to a third mitochondrial lineage, which is more divergent (3.2% in the barcoding gene CO1 ) than H. clupeola and H. jaguana (1.8%) [29]. The lineage of Harengula likely endemic to the Brazilian Biogeographic Province, herein Harengula sp., is apparently allopatric relative to congeners and is the only member of the Clupeidae present in two oceanic archipelagos of the South Atlantic (Fernando de Noronha (FNO) and Trindade-Martin Vaz; [30]), suggesting a higher tolerance to ecological conditions than other overall similar species of sardines [31].…”

Síntese, caracterização e processamento de polímeros biorreabsorvíveis para uso na engenharia de tecidos (Tissue Engineering)

“…A taxa de reação representada como uma função da conversão ƒ(α) é diferente para cada processo e deve ser determinado experimentalmente. Para reações complexas ƒ(α) é complicada e geralmente desconhecida; nestes casos o algoritmo de ordem n causa dados cinéticos imprecisos [77]. Portanto, os resultados experimentais obtidos com as três taxas de aquecimento, possibilitaram a obtenção aproximada do parâmetro cinético referente à energia de ativação para a reação de polimerização do L-Lactídeo com o catalisador Octanoato de Estanho através da utilização de métodos isoconversionais.…”

“…Este método não precisa da escolha de nenhum modelo cinético e pode ser utilizado tanto em reações simples como em reações complexas usando múltiplas taxas de aquecimento. O Model-free Kinetics é baseado em técnicas isoconversionais para o cálculo da energia de ativação efetiva como uma função de conversão (α) da reação química, E a = ƒ(α)[77].A equação básica desta cinética não isotérmica é a seguinte[77]:Equação 7 sendo o t o tempo, T a temperatura, α a extensão de conversão, ƒ(α) representa o modelo de reação e k(T) o coeficiente da taxa de reação de Arrhenius, então [77]: Equação 8 onde R é a constante universal dos gases. Tomando-se como base a Equação 7 e dividindo pela taxa de aquecimento β, obtém-se [77]: Equação 9 sendo dα/dt a taxa de reação (s -1 ), k a constante de velocidade (s -1 ).…”

“…Tomando-se como base a Equação 7 e dividindo pela taxa de aquecimento β, obtém-se [77]: Equação 9 sendo dα/dt a taxa de reação (s -1 ), k a constante de velocidade (s -1 ). Substituimdo a Equação 9 na Equação 8, têm-se [77]: Equação 10 Integrando até a conversão, α (na temperatura T), obtém-se [77]: Equação 11Desde que E/RT >>1, a integral da temperatura poderá ser aproximada por[77]:Equação Equação 12 é definida como equação dinâmica, que é utilizada para a determinação da energia de ativação para todos os valores de conversão[77].Substituindo-se a integral da temperatura e rearranjando na forma logarítmica, têm-se [vantagens deste método é a possibilidade de isolar a função g(α) do coeficiente linear, pois a determinação desta função em processos complexos é difícil de ser determinado[77].A Tabela 3.4 apresenta os valores obtidos pelo método de Vyazovkin realizado pelo software STAR E SW 11.00® e apresentados por Lopes (2014)[101] para a reação de polimerização do L-Lactídeo com o catalisador Octanoato de Estanho e é possível verificar similaridade dos valores de E a obtidos pelo método de KAS com os apresentados de Vyazovkin. Tabela 3.4.…”