Análise de similaridade das árvores de Cedrela sp. sob diferentes condições de crescimento no leste do estado do Acre, Brasil

Lobão, Moisés Silveira; Ortega, Givanildo Pereira; Amaral, Edson; Amorim, Patrícia Gomes Ribeiro; Amaro, Marco Antonio; Roig, Fidel A.; Filho, Mário Tomazello

doi:10.18671/scifor.v44n109.22

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“…Trees that grow on sites with less inter and/or intraspecific competition for resources, mainly light and nutrients, tend to have growth rates that differ from those where there is more competition. Consequently, trees from different sites that have the same DBH can present different number of growth layers (Lobão et al, 2011(Lobão et al, , 2016 and this may affect the relationship between DBH and oleoresin production.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Efeitos da variação morfológica e ambiental sobre a probabilidade de produção de oleorresina por Copaifera paupera

et al. 2017

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O objetivo deste estudo foi avaliar como variáveis morfológicas (diâmetro a 1,30 m do solo - DAP e alturas totais e comerciais) e ambiental (declividade, distância de corpos d'água, direção solar e altitude) controlam a produção de óleoresina de Copaifera paupera(Herzog) Dwyer no sudoeste da região Amazônica. O trabalho foi realizado na floresta do campo experimental da Embrapa Acre, Rio Branco, AC. Foram mapeadas e mantidas 47 árvores com DAP ≥ 40 cm, das quais 21,3% desenvolveram a artilharia no ar e 53,2% produziram vistoria realizada 5 a 7 dias mais tarde, totalizando 74,5% de árvores produtivas. A declividade foi uma variável única que influenciou significativamente a produção de óleores, sendo que maior, maior a probabilidade de produção. Os resultados foram os seguintes: árvores com áreas de declividade iguais ou superiores a 10% têm 100% de probabilidade de produzir unidades de produção, sendo que esse número pode ser explicado pela formação de grupos de tração em áreas com relevo inclinado,

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Efeitos da variação morfológica e ambiental sobre a probabilidade de produção de oleorresina por Copaifera paupera

et al. 2017

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“…Historically, there was no recognition of the formation of annual growth rings in these species until the first studies such as that of Worbes (1995). From this point of view, there has been an increase in the research focused on this area of knowledge (Dünisch et al, 2003;Andreacci et al, 2013;Lobão et al, 2016;Rosa et al, 2017;Pagotto et al, 2017).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

RADIAL GROWTH DYNAMICS OF Khaya ivorensis TREES FROM EXPERIMENTAL PLANTATION

et al. 2018

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The objective of this study was to characterize the formation of growth rings in Khaya ivorensis wood, as well as to analyze the variation in the morphology of the vessel elements, aiming to understand the growth of this species in experimental plantations. Disks from the bases of five trees were collected, and after polishing the cross-section, demarcation of the growth rings limits was carried out. The anatomical study of the wood was conducted with the purpose of characterizing the rings, and their width was measured by means of scanned images of the disks. A historical series of data was obtained concerning the diameter of the trees to establish a correlation with the width of the rings measured over the years. The growth rings limits of African mahogany wood are demarcated by a thin layer of marginal parenchyma, and the presence of false rings has been observed. Significant annual growth correlation of 0.62 was observed among the trees, being the radial increment of irregular wood in the first years (wide and narrow rings), and highlighting the 3rd and 11th year of growth in which the largest increases were observed due to a biological adaptation tendency to the environment and the occurrence of thinning carried out in the planting area, respectively.

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“…(2010) ao verificarem os valores de massa específica básica para a madeira de cumaru de 0,63 g/cm³.Para o cedro foi verificado um valor médio de massa específica de 0,37 g/cm³. Inferior a 0,40 g/cm³ observado porLobão et al (2016) ao verificar as propriedades físicas, químicas e anatômicas de 12 espécies florestais, entre elas o cedro.Fernandes et al. (2018) verificaram valor médio de 0,41 para a referida espécie.…”

unclassified

Propriedades físicas da madeira de cinco espécies nativas da caatinga

Farias¹,

Melo

2020

ADV. FOR. SCI.

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O presente trabalho tem como objetivo realizar a caracterização das propriedades físicas da madeira de cinco espécies nativas da Caatinga. As espécies avaliadas foram aroeira (Myracrodruon urundeuva), angico branco (Anadenanthera colubrina), canafistula (Senna trachypus), cedro (Cedrela odorata) e cumaru (Amburana cearensis). Para realização desta pesquisa, foram utilizadas 28 amostras de cada com dimensões de 2,0 x 3,0 x 4,0 cm nos sentidos radial, tangencial e longitudinal, respectivamente. Foram realizados testes físicos para determinação da massa específica básica, dos coeficientes de contração linear nos eixos tangencial, radial, contração volumétrica e fator de anisotropia. A madeira de cumaru foi a que apresentou a maior densidade e, a menor foi observada para madeira de cedro. Para os testes de contração, as madeiras de aroeira, cedro e cumaru foram as que apresentaram a maior estabilidade, podendo ser usadas como matéria prima de produtos que exijam da madeira sólida elevada qualidade quanto à variação de suas dimensões. A madeira de angico branco apresenta potencial para ser empregada para fins estruturais, devido à sua elevada massa específica. Já a canafistula, por se tratar de uma madeira leve, é mais adequada para caixotaria.

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Análise de similaridade das árvores de Cedrela sp. sob diferentes condições de crescimento no leste do estado do Acre, Brasil

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Efeitos da variação morfológica e ambiental sobre a probabilidade de produção de oleorresina por Copaifera paupera

Efeitos da variação morfológica e ambiental sobre a probabilidade de produção de oleorresina por Copaifera paupera

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