“…Já Vieira (1996) Nas florestas secundárias antigas do Nordeste do Pará, Jardim et al (1997) e Vieira (1996 encontraram 10 e 13 espécies de Fabaceae, respectivamente em 0,2ha, Santana 2000 (Hartshorn, 1978). Essa distribuição garante que o processo dinâmico da floresta se perpetue, pois a morte de indivíduos grandes, geralmente por senescência, dá lugar ao desenvolvimento de indivíduos jovens (Longhi, 1980 Ferreira et al (1998), Oliveira, L. (1997), Felfili(1995), Swaine et al (1987b) e para algumas parcelas estudadas por Bertani (2000). Uma das explicações para esse comportamento, é que a menor ou maior quantidade de luz recebida pelas copas pode determinar as diferenças nas taxas de crescimento, favorecendo assim as árvores maiores (Silva, 1989;Clark et al, 1993) que estão menos sujeitas a competição por luz e apresentam maior produtividade primária devido ao volume de suas copas (Swaine et al, 1987b 3,2 Nº/ha/ano: número de árvores mortas ou que ingressaram no período/nº de anos do intervalo; (% ingresso): percentagem anual de ingressos = percentagem do montante de árvores vivas no primeiro período/nº de anos do intervalo; (% mortalidade): percentagem anual de mortalidade segundo o modelo logarítmico proposto por Swaine & Lieberman (1987).…”