“…A identificação do FH por métodos de obtenção de imagens convencionais é extremamente prejudicada, ou até mesmo impossível de ser obtida, devido à superposição das estruturas dos ossos temporais, incluindo a parte timpânica, onde se localiza esta variação anatômica . Em estudo conduzido por Moreno et al (2005), o FH pôde ser observado após sua evidenciação com materiais de contraste nas imagens radiográficas de crânios secos, por meio de técnicas extrabucais, panorâmica, submentovértex (Hirtz invertida) e tomografia linear lateral corrigida para a ATM. Entre as técnicas utilizadas, a tomografia linear mostrou melhores resultados, ainda que a literatura preconize a tomografia computadorizada como a melhor técnica para visualização do FH.…”