An exploration of nurse practitioner care to homebound frail elders

Abstract

Further refinement of the proposed model is needed in order to examine the effectiveness of NP care on clinically relevant patient outcomes.

Characterizing the high-risk homebound patients in need of nurse practitioner co-management

“…As in similar interventions, 25 MSVD's co-management patients received more frequent home visits due to increased visits by the NP. Consistent with our findings, many NPs spend approximately 60 minutes per visit 14,18 and maintain a panel size of around 50 patients. 26-28 It appears that many of the conditions of co-management patients, such as wounds and pulmonary disease exacerbations, may benefit from more frequent follow-up by the NP.…”

“…Multiple studies have cited phone availability as an element of APN interventions. 3,25-28 As reported elsewhere, 18 our NP's follow-up calls included communication with family members, home care nurses, pharmacists, and physicians. Since the time after hospital or ED discharge can be particularly vulnerable for medically complex geriatric patients, the NP's phone accessibility, real-time clinical troubleshooting, and focus on follow-up visits within 7-14 days of discharge may have been particularly beneficial for these patients.…”

“…16 These skills may be particularly effective in the home, where the NP can observe the individual's home situation, include caregivers in care-related conversations, and develop a relationship with the patient. 18 Given the reported success of NPs in enhancing the care of complex patients, further research is necessary to examine how they can be successfully utilized in caring for homebound patients with multiple medical comorbidities and high healthcare utilization. Therefore, we implemented co-management of patients by an NP and a physician primary care provider (PCP) who practice in an interdisciplinary team within a home-based primary care (HBPC) program serving the urban homebound.…”

Fragilidade no idoso: o que vem sendo produzido pela enfermagem

“…As publicações analisadas sinalizam que, com a elevação do número de idosos no mundo, os gestores e profissionais de saúde são desafiados a (re)pensar o modelo assistencial de cuidado aos idosos, principalmente no contexto da fragilidade (12,15,17,18,22,26) , pois esta acarreta maior número de doenças crônicas, de quedas e fraturas, perda de autonomia e dependência, elevando o número de hospitalizações e institucionalizações.…”

“…Reforçando o que foi colocado, destaca-se um estudo que buscou identificar a percepção dos enfermeiros especialistas em geriatria que prestavam cuidados domiciliares através de um serviço de homebound c , tendo como resultados que os cuidados aos idosos frágeis abrangiam avaliação funcional, emocional e física, e que através das práticas educativas os idosos e seus cuidadores gerenciavam melhor as múltiplas doenças e deficiências desses idosos (17) . Na perspectiva da inovação, um estudo realizado nos Estados Unidos demonstra que a articulação dos cuidados primários tradicionais à tecnologia de cuidado à saúde a distância, denominada de tele-saúde, permitiu avaliações regulares dos idosos no domicilio, através de áudio bidirecional e interface visual, de forma que a enfermeira conseguiu realizar uma avaliação detalhada, gerando, após um ano, uma redução de 13% nas internações hospitalares, de 38% em atendimentos de emergên-cia, de 22% no tempo de permanência hospitalar e uma redução de 73% no custo total do hospital (15) .…”