An Experimental Analysis of Over-Confidence

Jemaiel, Saoussen; Chokri, Mamoghli; Seddiki, Mohamed Walid

doi:10.4236/ajibm.2013.34047

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“…Em geral, narcisismo e excesso de confiança são conceitos semelhantes, mas com algumas diferenças. Indivíduos narcisistas apresentam comportamento psicológico estável, independentemente da situação, enquanto os superconfiantes tendem à superestimação da probabilidade de um resultado específico e de seus conhecimentos, mesmo que por conta de algum viés, agindo precipitadamente (Bortoli & Soares, 2019;Jemaiel et al, 2013;Tang et al, 2018). Além disso, pessoas superconfiantes se sentem superiores sem depender de fontes externas para sustentar essa sensação, enquanto indivíduos narcisistas apresentam outros comportamentos, como vaidade, exibicionismo e exploração (Olsen et al, 2013;Young et al, 2016).…”

Section: Excesso De Confiançaunclassified

Excesso De Confiança Do Ceo E O Risco De Relatórios Financeiros Fraudulentos

Moreira,

Lopes,

Lucena

et al. 2023

Contab. Vista & Rev.

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A qualidade e a quantidade de informações disponíveis em um mercado são reflexo do processo de elaboração das demonstrações contábeis das empresas, que podem sofrer impacto dos vieses comportamentais por parte de seus elaboradores, como o caso do excesso de confiança. Esses vieses podem ser uma explicação para a prática de possíveis comportamentos oportunistas quando da elaboração das informações contábeis. O presente estudo analisa a relação do excesso de confiança dos gestores com o Risco de Relatórios Financeiros Fraudulentos (RRFF) das empresas listadas na Brasil, Bolsa e Balcão (B3) no período de 2010 a 2021. Para tanto, o M-Score foi utilizado como proxy para o RRFF. Além disso, foi construído um ranking por meio da metodologia TOPSIS (com auxílio da entropia) para formulação da variável independente que mensura o excesso de confiança. A amostra analisada contém 211 empresas que foram analisadas por meio de regressão linear. Os resultados revelam uma relação negativa entre o excesso de confiança dos gestores e o RRFF, fornecendo assim, evidências de que as características pessoais dos gestores, neste caso, o excesso de confiança, têm impacto na qualidade das demonstrações contábeis. Ademais, a utilização do M-score como proxy para o RRFF traz maior robustez para os resultados aqui alcançados, uma vez que se utiliza de parâmetros contemporâneos, isto é, atualizados de acordo com a amostra e o período objetos de estudo.

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Section: Excesso De Confiançaunclassified

Excesso De Confiança Do Ceo E O Risco De Relatórios Financeiros Fraudulentos

Moreira,

Lopes,

Lucena

et al. 2023

Contab. Vista & Rev.

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“…On this grounds, Ucbasaran, Westhead, Wright and Flores (2010) and Tipu and Arain (2011) refers overconfidence as a cognitive bias that overrates the possibility of a positive outcome to an event compared to the probability of experiencing a negative result from the same event. It is also viewed as the tendency of an individual to express an extreme belief in his or her own abilities (Jemaiel, Mamoghli & Seddiki, 2013).…”

Section: Meaning and Nature Of Over-confidencementioning

confidence: 99%

Demystifying Overconfidence at Work

Chris¹,

Odinioha²

2020

ijird

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Demystifying Overconfidence at Work 1. IntroductionWith the current wave of new business order emphasizing knowledge capital as the bedrock of organizational competitiveness, organizations desiring to remain operationally viable and favorably surmount the challenges that come with competitions are now beginning to leverage on the competency of individuals possessing not only the requisite know-how to the job, but also possessing self-confidence trait in their personality makeups. This is because as a personality trait, self-confidence is perceived as an indispensable competence for quality leadership and enhanced performance outcomes especially in the face of adversity. According to Sapru (2013) the foundation of self-confidence as a concept can be traced back to the trait leadership theorists' prior to 1949. From the standpoint of the trait theorists, Stogdill (1974); Kirkpatrick and Locke (1991) identified self-confidence as one of the most important qualities in the determination of how successful an individual can be as a leader. In alignment with this view, Oney and Uludag (2013) maintain that self-confidence has long been used as an essential influencing factor in the field of business and marketing, while Bénabou and Tirole (2002) contend that possession of self-confidence posture stimulates and helps the individual undertake more ambitious goals while persisting in the face of adversity.Given this observation, Eccles and Harold (1991) assert that self-confidence is associated with an individual's selfconcept of abilities. Accordingly, Clement(1980) posits that the concept of self-confidence is usually stimulated by the individual's level of perceived competence and lack of anxiety in any circumstance. This therefore implies that people tend to display self-confidence when they understand they possess or carry the prerequisites competencies and abilities to successfully execute a given task without anxiety. Bearing these views in mind, we make bold to say that amid the unpredictable environment in which businesses operate, the desirability of organizations to acquire and retain a pool of workforce with self-confidence attribute is discernibly a necessary and valuable pursuit; knowing that self-confidence traithas the capacity to infuse independency among teams and groups which in turn stimulates functional conflict that promotes creativity, innovation, and team building. This is as autonomous mindset is associated with independent action by an individual or team with a view to bringing forth new business concept or vision, and pursuing such to completion (Boohene et al., 2012). However, such functional conflict is usually achieved through diversity of opinions that help teams to identify new ways of approaching problems and alternative methods of handling it (Lepsinger, 2018).In view of the forgoing observations, the question before us now is, if self-confidence is not invasive and contributes in the reduction of one's anxiety in the face of turbulence, does overconfidence contribute same level of perform...

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Executivos Com Maior Sofisticação Financeira São Mais Confiantes e Otimistas?

Bortoli

Soares

2019

Rev. adm. contemp.

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Resumo A competitividade no mercado de trabalho de altos executivos, e busca de qualificação dos Chief Executive Officer (CEO) por parte das empresas pode levar esse profissional a superestimar suas capacidades e/ou subestimarem os riscos nos processos de tomada de decisão, aumentando a propensão de que ele apresente os vieses cognitivos excesso de confiança e otimismo (ECO). Nesse sentido, o presente trabalho teve por objetivo identificar a relação entre a Sofisticação Financeira dos CEO's e os vieses cognitivos Excesso de Confiança e Otimismo. A amostra compreendeu 179 empresas listadas na BM&FBovespa durante os períodos de 2011 a 2015, totalizando 810 observações. A análise de componentes principais foi utilizada para a formação de três índices de sofisticação financeira: O Índice de Sofisticação Financeira Acadêmica (ISFA), o Índice de Sofisticação Financeira Profissional (ISFP), e o Índice de Sofisticação Financeira (ISF), composto pelos dois primeiros. Na análise de dados foram utilizadas regressões lineares multivariadas. Os resultados indicaram que apesar de o ISF não estar relacionado com os vieses ECO, o ISFA apresentou-se positiva e significativamente relacionado ao ECO, indicando que os CEO's que possuem formação internacional, formação financeira e experiência no ramo são propensos a apresentar os desvios cognitivos ECO.

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An Experimental Analysis of Over-Confidence

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Excesso De Confiança Do Ceo E O Risco De Relatórios Financeiros Fraudulentos

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