An evidence-based, Latin-American consensus on gastro-oesophageal reflux disease

Cohen, Henry; Moraes-Filho, Joaquim Prado P; Cafferata, María Luisa; Tomasso, Giselle; Salis, Graciela; González, O.; Valenzuela, Jorge; Malfertheiner, Peter; Armstrong, David; Lundell, Lars; Corti, Rodolfo; Sakai, Paulo; Cecconello, Ivan

doi:10.1097/00042737-200604000-00008

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“…These agents are more effective than placebo for the relief of symptoms as empiric therapy and also for NERD; however, they are less effective than PPIs. 1,26 Review outcome: No relevant studies on H 2 -RAs were published during the review period. Impact on Recommendations: None.…”

Section: Diet and Lifestyle Changesmentioning

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“…1 The implementation of consensus guidelines poses two main challenges: ensuring timely dissemination of the guidelines to all stakeholders, while, in conjunction, maintaining a current evidence base such that the guidelines remain relevant to clinical practice. A review of the literature published after the Latin American consensus revealed a detailed consideration of the definitions of GERD from a global perspective 2 ; in contrast, there were no significant publications addressing important features of diagnosis.…”

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Latin American Consensus on Gastroesophageal Reflux Disease: An Update on Therapy

Cohen¹,

Tomasso²,

Cafferata³

et al. 2010

Gastroenterología y Hepatología

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Section: Diet and Lifestyle Changesmentioning

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Latin American Consensus on Gastroesophageal Reflux Disease: An Update on Therapy

Cohen¹,

Tomasso²,

Cafferata³

et al. 2010

Gastroenterología y Hepatología

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“…É improvável que pacientes com DTNC não relacionada com a DRGE e que não apresentem sintomas de alarme, possam demonstrar achados endoscópicos significativos. Por outro lado, a avaliação endoscópica continua sendo importante para descartar a presença de esofagite péptica e/ou infecciosa (monilíase) e para descartar afecções de maior gravidade como esôfago de Barrett e câncer de esôfago (5,9) .…”

Section: Teste Terapêutico Com Inibidor Da Bomba Protônica (Ibp)unclassified

Dor torácica não-cardiogênica

Domingues

Moraes-Filho

2009

Arq. Gastroenterol.

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RESUMO -Contexto -Dor torácica não-cardiogênica ou dor torácica funcional é síndrome clínica com elevada prevalência no mundo ocidental, podendo estar presente entre 15% a 30% dos pacientes com coronariografias normais. Tem importante impacto na qualidade de vida dos pacientes e associa-se com considerável aumento da utilização dos serviços de saúde. INTRODUÇÃODor torácica não-cardiogênica (DTNC), também denominada dor torácica não-cardíaca, é a dor retroesternal do tipo anginoso cuja origem não é cardiogênica. Apresenta elevada prevalência: nos Estados Unidos, por exemplo, até um quarto da população adulta refere a queixa. Por outro lado, dentre os pacientes que se submetem a coronariografia para investigação de dor torácica 10% a 30% apresentam laudos normais (2) . Destes, muitos continuam incomodados pelo sintoma apesar de estarem conscientes do seu caráter benigno e da inexistência de doença cardíaca associada. A DTNC tem importante impacto na qualidade de vida dos pacientes e está associada a considerável aumento de utilização dos serviços de saúde (2) . O completo entendimento do mecanismo fisiopatológico está por ser determinado. As causas da DTNC nem sempre são claras e sua origem pode estar relacionada ao trato digestivo, com destaque para a hipersensibilidade visceral (13) , mas também, pode estar associada às entidades que comprometem o aparelho musculoesquelético, aparelho respiratório e distúrbios psicológicos (36) . O Consenso Roma III considerou a aplicação do termo "dor torácica funcional de presumível origem esofágica" para aqueles pacientes com episódios de dor torácica retroesternal de qualidade visceral sem explicação aparente, tendo sido previamente afastadas a origem cardíaca e as hipóteses diagnósticas de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e distúrbios da motilidade esofágica (16) . Recentemente, novas modalidades diagnósticas e esquemas terapêuticos estão em investigação e algumas poderão desempenhar papel importante papel no contexto clínico destes pacientes.Para fins da presente atualização, foram investigadas fontes selecionadas como artigos de revisão, consensos, diretrizes e revisões sistemáticas de literatura com metaanálise. Foram consideradas as publicações dos últimos 5 anos nas seguintes bases de dados: MEDLINE, the Cochrane Library e LILACS. Outras publicações relevantes, algumas anteriores ao período de tempo analisado, foram também incluídas. EPIDEMIOLOGIAA prevalência da DTNC não é conhecida na maioria dos países latino-americanos mas, pelo fato da DTNC estar frequentemente associada à DRGE, convêm analisar a prevalência desta última. De fato,

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“…Worldwide, several consensus groups have developed treatment guidelines for the management of GERD [18][19][20][21][22]; however, there is inconsistency with respect to the first-line management approach (either diagnostic work-up or medication first) and treatment duration in cases where medication is recommended first (varies from 1 to 8 weeks). Although the switch from prescription to OTC status is growing, this has not translated to specific recommendations on OTC treatment in recent evidence-based guidelines for the management of GERD [20,23].…”

Section: Introductionmentioning

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“…Although the switch from prescription to OTC status is growing, this has not translated to specific recommendations on OTC treatment in recent evidence-based guidelines for the management of GERD [20,23].…”

Section: Introductionmentioning

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Guidance on the use of over-the-counter proton pump inhibitors for the treatment of GERD

et al. 2011

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As defined by the treatment algorithm, the pharmacist should first confirm the diagnosis based on the presence of typical symptoms and secondly, as a result, rule out general practitioner referral. The third step focuses on the nature, severity and frequency of the symptoms--the patients who might have the highest benefit from a short course (14 days) of OTC PPIs are those with less than three episodes of heartburn and/or acid regurgitation per week. Patients who have three or more episodes per week can use the OTC PPIs but should also be encouraged to visit a physician, and those who already have a diagnostic work-up can use proton pump inhibitors as rescue treatment if they are known responders. Guidance for pharmacists, in the form of questions and answers, summarises the current published clinical experience with PPIs in terms of their efficacy and safety, and optimal treatment schedule. Conclusions Gastroesophageal reflux disease imposes a considerable burden on sufferers. Owing to their accepted efficacy and safety, PPIs are becoming popular as OTC options for the treatment of gastroesophageal reflux disease symptoms such as heartburn and acid regurgitation. Effective self-management of gastroesophageal reflux disease with OTC PPIs, e.g. omeprazole, could lead to lasting freedom from symptoms and improved quality of life for sufferers.

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An evidence-based, Latin-American consensus on gastro-oesophageal reflux disease

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Latin American Consensus on Gastroesophageal Reflux Disease: An Update on Therapy

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Dor torácica não-cardiogênica

Guidance on the use of over-the-counter proton pump inhibitors for the treatment of GERD

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