An evaluation of three approaches to the teaching of a behavioral therapy

Abstract

Evaluated the relative efficacy of three approaches to teaching mental health professionals how to do social skill training (SST). All three conditions received a minimal of a common reading package and videotaped modeling of competent SST. Ss in a structured learning format (SLF) as well receive instructions, rehearsal and feedback for a total of 20 hours (N = 39). Therapists in a seminar format (SF) condition discussed topics associated with SST raised by the readings and films for 20 hours. In addition to modeling and the readings, Ss in the workshop format (WF) condition received concise instructions on how to carry out SST during 6 hours of training. All three conditions showed equivalent and significant pre‐ to posttraining improvement on a questionnaire measure of familiarity with SST; however, only the SLF and CW conditions improved significantly on a test of the therapists' evaluative skills. Finally, on a measure of therapist behavior during a simulated SST session, the three groups showed roughly equivalent improvement. The results were interpreted in terms of the particular ingredients present in each condition, and directions for future research were discussed.

Training issues in behavior therapy.

“…Subsequently, Wright, Mathieu, and McDonough (1981) evaluated the relative efficiency of three approaches (conference workshop, seminar format, and structured learning format) for It was on the measure of therapist behavior during a simulated social skills training interaction that the strongest predictions for the superiority of the structured learning format were advanced but not confirmed (Wright et al, 1981). The equivalence of the three training packages on therapist competence may have been due to the presence of modeling in all formats because modeling has previously been found to account for much of the change in social skills training (Heimberg, Montgomery, Madsen, & Heimberg, 1977) or interviewer skills (Matarazzo, 1978).…”

Formação de terapeutas analítico-comportamentais : efeitos de um instrumento para avaliação de desempenho

“…No entanto, além de não existir uma padronização das metodologias utilizadas pelos supervisores, o que a torna efetiva ainda é desconhecido (Bennett-Levy & Beedy, 2007;Moreira, 2003). Somando-se estes fatores ao desenvolvimento crescente da terapia analítico-comportamental, ao aumento do número de psicólogos da abordagem e de cursos específicos para o ensino desta, bem como à crescente procura pelos serviços oferecidos por estes profissionais, há uma necessidade imediata de aprimorar os programas de treinamento, sendo urgente a realização de estudos sobre o tema (Collins, Foster & Berler, 1986;Milne et al, 1999;Wright, Mathieu & Mcdonough, 1981).…”

“…Para conduzir uma avaliação de programas de treino de terapeutas, a literatura aponta alguns critérios que devem ser levados em consideração: 1) uma definição clara e operacional das habilidades terapêuticas a serem treinadas; 2) uma especificação das medidas utilizadas para avaliar essas habilidades; 3) uma descrição precisa e clara dos procedimentos utilizados durante o treinamento; 4) utilização de delineamentos que permitam afirmar que as habilidades desenvolvidas no repertório do terapeuta são realmente resultados do treinamento e não devido a outras variáveis; 5) uma avaliação do grau de generalização no tempo e para outros clientes das habilidades treinadas e, por fim, 6) uma avaliação da efetividade do programa em termos de mudanças positivas no cliente (Bergan, Kratochwill & Luiten, 1980;Bootzin & Ruggil, 1998;Thurber, 2005;Wright, Mathieu & Mcdonough, 1981).…”

“…Com relação aos métodos de ensino foram utilizados: aulas expositivas (Milne et al, 1999;Regra, 2001); supervisões Range et al, 1995;Regra, 2001;Strosahl et al, 1998;Ulian, 2002); leituras de textos relacionados ao caso (Range et al, 1995;Regra, 2001; Ulian, 2002); ensaios comportamentais (Bailey, Deardoff & Nay, 1977;Iwata, 1982;Milne et al, 1999;Strosahl et al, 1998;Ulian, 2002;Wright, Mathieu & Mcdonough, 1981); treino em situação natural (Follette & Callaghan, 1995;Iwata, 1982;Milne et al, 1999;Range et al, 1995;Regra, 2001;Silvares & Silveira, 2003;Ulian, 2002); modelação -através de observação do atendimento de terapeutas mais experientes ou videoteipes de sessões de seu próprio supervisor (Bailey, Deardoff & Nay, 1977;Milne et al, 1999;Range et al, 1995;Silvares & Silveira, 2003;Strosahl et al, 1998;Wright, Mathieu & Mcdonough, 1981); discussão de relatórios dos atendimentos (Regra, 2001); instruções, escritas ou faladas (Bailey, Deardoff & Nay, 1977;Iwata, 1982;Milne et al, 1999;Range et al, 1995;Silvares & Silveira, 2003;Wright, Mathieu & Mcdonough, 1981); comentários e avaliações imediatas ao desempenho (Follette &am...…”

“…Somente , e Silvares e Silveira (2003) fizeram uma avaliação do programa delineado para instalar habilidades treinadas em seus estudos. Já na literatura em inglês, a maioria dos artigos encontrados utilizou delineamentos experimentais para avaliar se determinados procedimentos resultariam na melhora do desempenho de terapeutas (Bailey, Deardoff & Nay, 1977;Iwata et al, 1982;Milne et al, 1999;Strosahl et al, 1998;Wright, Mathieu & Mcdonough, 1981 (Bergan, Kratochwill & Luiten, 1980;Collins, Foster & Berler, 1986;Follette & Callaghan, 1995;Milne et al, 1999;Thurber, 2005;Wright, Mathieu & Mcdonough, 1981), principalmente na literatura nacional e menos na literatura de língua inglesa (Beckert, 2002).…”