‘An army of our own’: Legitimating the professional position of HR through well-being at work

Lindström, Sara

doi:10.1016/j.scaman.2016.08.003

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“…Indeed, similar to Swan's () observation, any meaningful diversity seems absorbed within a common business uniform and a smiling face. My analysis further highlights how positivity at work is reconstructed within these images' emotional tone and reinforced through the visual presentation of a fit and healthy body (Lindström, ). These images thus contribute to the normalisation of positive experience and, in their absence, the othering of alternative experiences.…”

Section: Investigating Web Images Of Hrmmentioning

confidence: 99%

Examining Web Images: A Combined Visual Analysis (CVA) Approach

Pritchard

2020

European Management Review

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In this methodological paper I set out a framework for Combined Visual Analysis (CVA), bringing together compositional, reflexive and semiotic analysis. I explain how CVA was applied in a research project exploring the visual repertoire of human resource management (HRM). I describe each stage in detail, consider how research practice is instrumental in shaping research outcomes and reflexively explore the challenges encountered. The CVA framework provides a research protocol for those working with (in visual analytic terms) large numbers of preexisting images. It offers an approach that enables breadth and depth, while maintaining a qualitative focus on the images themselves.

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Section: Investigating Web Images Of Hrmmentioning

confidence: 99%

Examining Web Images: A Combined Visual Analysis (CVA) Approach

Pritchard

2020

European Management Review

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“…Legge (1978) identified three predominant tensions in the work of personnel managers: the relationship between HR practitioners and other managers, the success or output of the HR function and the management-employee perspective. Since Legge, eminent tensions are highlighted between, for example, strategic and operational focus (Caldwell, 2003), short and long-term performance, social legitimacy and cost-effectiveness (Boxall and Purcell, 2008), centralization and decentralization in MNCs (Evans, 1999), "soft" and "hard" versions of HRM (Truss et al, 1997) and well-being at work and performance (Pohler and Willness, 2014;Lindstr€ om, 2016).…”

Section: Theoretical Frameworkmentioning

confidence: 99%

“…While many scholars identify and discuss the contradictory demands and subsequent tensions in HRM (Evans, 1999;Legge, 2005;Pohler and Willness, 2014;Lindstr€ om, 2016), our knowledge of how to deal with paradoxical tensions through practical strategies and coping styles, for example HRM practices, is still surprisingly modest (Putnam et al, 2014;Bardoel, 2016;Aust et al, 2017;Keegan et al, 2018a).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Interdependent HRM practices as active responses to paradox in Finnish growth enterprises

Lindström

Janhonen²

2021

JSBED

Self Cite

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PurposeBy adopting a paradox lens, the purpose of this study is to explore paradoxes in relation to work organization, recruitment and competence development in growth-oriented companies.Design/methodology/approachThe study is a qualitative content analysis based on research interviews of managers responsible for human resource management (HRM) in Finnish small and medium-sized growth enterprises (SMEs).FindingsThe results show four themes, namely, (1) individualized work, (2) cultural cohesiveness, (3) experimental organization and (4) personal closeness. These identified themes are interpreted as mutually enabling, active responses to the underlying paradoxes of individualism – community and stability – change.Originality/valueThe results contribute to research on tension and paradox in HRM by taking the still unexplored opportunity to apply paradox theory to HRM in SMEs.

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“…O posicionamento dos PEs fica então difícil. Lindströma (2016) A EE tem muitas razões para desenvolver tais equipes (Eide, & Olsvik, 2017), além de contar com professores transdisciplinares e especialistas disciplinares capazes de aplicarem conhecimento em um contexto diferente.…”

Section: Os Pes Constroem E Consolidam Sua Legitimidade Com a Ação E unclassified

“…Nesse sentido, inicialmente é apresentado um levantamento da literatura sobre a legitimidade de instrutores, tanto na EE quanto em outros campos. Na sequência, é analisado o papel de "transmissor" assumido pelo PE, que atua em um ambiente complexo e ambíguo que precisa ser analisado e compreendido (Toutain, Fayolle, Pittaway, & Politis, 2017 legitimação ocorre no discurso para construir sentido e define o que é ou não legitimado (Lindströma, 2016). Este artigo trata da legitimidade percebida pelos PEs segundo a perspectiva de todos os atores envolvidos.…”

Section: Introductionunclassified

A Legitimidade de Professores na Educação em Empreendedorismo: o que podemos aprender de uma revisão de literatura

Foliard

Pontois

Fayolle

et al. 2020

REGEPE Entrep. Small Bus. J.

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Objetivo: Usando uma perspectiva multidisciplinar, este artigo objetiva tratar da questão da legitimidade percebida pelos PEs a partir de uma revisão de literatura que cobre todas as áreas de estudo que mostraram algum interesse pela noção de legitimidade de professores.Método: Buscou-se os mais relevantes artigos lidando com o conceito, sem focar em qualquer campo particular de pesquisa. Optou-se por usar a base de dados Web of Science. 24 artigos permitiram investigar o tema da legitimidade de professores em empreendedorismo ou em outros campos.Originalidade/Relevância: Os professores de empreendedorismo (PEs) evoluem em um ambiente em que diferentes categorias de pessoas interagem, assumindo uma ou mais identidades ou papéis, (até mesmo “transmissores”[1]), da educação em empreendedorismo (EE). A relevância deste estudo se dá justamente porque a questão do reconhecimento do status profissional dos professores não é sempre abordada.Resultados: Os PEs podem ser pessoas da prática, professores e pesquisadores. Seu grau de expertise, sua posição na instituição, sua posição em relação a outros atores e o discurso que usam são os elementos que constituem sua legitimidade. Definitivamente, a legitimidade da EE depende das interações entre instrutores legitimados e estudantes legitimados em um dado contexto que respeita certas normas coletivamente aceitas. Ela também depende do contexto e do objetivo da EE.Contribuições teóricas/metodológicas:A legitimidade, pensada apenas do ponto de vista das relações bilaterais de cada um dos atores, é difícil de ser obtida porque falta a percepção do todo do que é oferecido pela EE. Ver o todo implica avançar para uma dinâmica de relações multilaterais no contexto da EE e em um prazo preciso, o prazo dos atores-chave: os estudantes. Enquanto a EE pode ser uma área de estudo e um campo de conhecimentos emergentes, os fatores sociais e econômicos ligados ao empreendedorismo justificam o uso do melhor processo possível de profissionalização para os PEs.

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‘An army of our own’: Legitimating the professional position of HR through well-being at work

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Examining Web Images: A Combined Visual Analysis (CVA) Approach

Examining Web Images: A Combined Visual Analysis (CVA) Approach

Interdependent HRM practices as active responses to paradox in Finnish growth enterprises

A Legitimidade de Professores na Educação em Empreendedorismo: o que podemos aprender de uma revisão de literatura

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