“…Os riscos ergonômicos prevalentes foram relacionados ao esforço físico (8)(9)11,13,18,(24)(25)(26) (oito; 43%) e sintomas musculoesqueléticos (dor osteomuscular relacionada ao trabalho/ DORT, dor musculoesquelética/DME) (3)(4)(5)(6)(7)(8)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)26) (n=15; 71,4%). Nos ensaios clínicos (3,(5)(6)(7)9,12,14,18,(24)(25)(26) e no estudo quase experimental (4) , identificouse a eficácia das estratégias para minimização dos riscos ergonômicos. Dentre essas, prevaleceram e foram eficazes: a educação ergonômica (4,9,10,12,16) (cinco; 23,8%); as modificações de ferramentas de trabalho (6,11,13,17,24,26) (seis; 28,5%) e a realização de exercício aeróbico…”