2018
DOI: 10.4067/s0718-22362018000100201
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

“ No me agrada viajar” . Moverse en la ciudad como desafío cotidiano para jóvenes de barrios populares de Buenos Aires

Abstract: 202 "No me agrada viajar". Moverse en la ciudad como desafío cotidiano para jóvenes de barrios populares de Buenos Aires "NÃO GOSTO DE VIAJAR". DESLOCAR-SE PELA CIDADE COMO DESAFIO COTIDIANO PARA JOVENS DE BAIRROS POPULARES DE BUENOS AIRES RESUMO O artigo propõe vinculações entre a sociologia da individuação de Danilo Martuccelli e os estudos sobre as mobilidades espaciais para indagar as desigualdades nos deslocamentos cotidianos de jovens de bairros populares de Buenos Aires. A partir da análise dos resultad… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2020
2020
2024
2024

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(5 citation statements)
references
References 12 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Neste estudo foi possível observar, a partir dos relatos dos jovens, a produção de diversos constrangimentos a partir dos espaços, onde barreiras reais e simbólicas se impõem àqueles que não são bem-vindos e são produzidas estratégias de afastamento dos "indesejáveis", dentre os quais se situam principalmente os jovens pobres e negros, e de isolamento e contenção de territórios considerados perigosos. Ou seja, nega-se a estes sujeitos o direito ao pleno acesso e ao uso da cidade (Dimenstein, Zamora, & Vilhena, 2004;Lannes-Fernandes, 2014;Saraví, 2014;Segura, 2017;Tapia, 2018).…”
Section: Resultsunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Neste estudo foi possível observar, a partir dos relatos dos jovens, a produção de diversos constrangimentos a partir dos espaços, onde barreiras reais e simbólicas se impõem àqueles que não são bem-vindos e são produzidas estratégias de afastamento dos "indesejáveis", dentre os quais se situam principalmente os jovens pobres e negros, e de isolamento e contenção de territórios considerados perigosos. Ou seja, nega-se a estes sujeitos o direito ao pleno acesso e ao uso da cidade (Dimenstein, Zamora, & Vilhena, 2004;Lannes-Fernandes, 2014;Saraví, 2014;Segura, 2017;Tapia, 2018).…”
Section: Resultsunclassified
“…Nos últimos anos, com o foco crescente nas geografias de jovens, estudos vêm voltando sua atenção para as mobilidades dos jovens e a forma como estes utilizam o espaço na cidade (Chaves et al, 2017;Gough, 2008;Gough & Franch, 2005;Segura, 2017;Skelton, 2013;Tapia, 2018;Winton, 2005). Neste trabalho, as noções de oportunidade e mobilidade foram tomadas como lentes a partir das quais foi analisada a relação dos jovens com os espaços da casa e da rua.…”
Section: Introductionunclassified
“…Finalmente, se cree que las movilidades de las personas con discapacidad, o inmovilidades, pueden causar exclusión social, la cual se relaciona con las incapacidades físicas para desplazarse (Miglierina y Pereyra, 2017;Raje, 2007). Aunque, 2People as affordances en inglés original como afirma Tapia (2018), el análisis de estas (in)movilidades como elemento esencial para comprender procesos de desigualdad y exclusión, también pueden ser apropiadas por las personas como potenciadoras de re-significaciones y resistencias frente a la idea de "movilidad absoluta".…”
Section: Las Movilidades Como Enfoque Y Susunclassified
“…Sin embargo, ello no siempre se atribuye a las 2 mismas causas. Entre los principales motivos suelen esgrimirse con'ictos entre bandas en torno al narcomenudeo, persecuciones a manos de las fuerzas de seguridad, procesos de estigmatización territorial y étnica, asedio masculino hacia las mujeres e, incluso, la misma incomodidad del traslado (Kessler, 2009;Medan, 2023;Pérez, 2018;Savegnago, 2020;Segura, 2017;Tapia, 2018). Por ello, durante las entrevistas grupales se indagó acerca de los sentidos del espacio vivido (Lefebvre, 1991): el barrio de la escuela, sus desplazamientos y modos de habitar el espacio escolar.…”
Section: Figura 7 Fragmento De Mapeo Colectivounclassified
“…Un espacio de «sujetos más que de cálculos» (p. 362), que pueden bien ser expresiones de sumisión a códigos impuestos «desde arriba» o manifestaciones «del lado clandestino o subterráneo de la vida social» (Delgado, 2017, p. 66). En las últimas décadas, los desplazamientos y movilidades se han tornado en una dimensión clave para comprender las desigualdades sociales que experimentan las juventudes y otras minorías en el capitalismo contemporáneo (Hendel, 2020;Maggi & Hendel, 2022;Tapia, 2018). Las movilidades -y su contracara, las inmovilidades-se relacionan con geografías del poder (Skelton, 2013), particularmente perniciosas para jóvenes de clases populares, que ven obstaculizado el derecho a la ciudad (Aramayona & Nofre, 2021;Segura, 2017) mediante procesos de «incrustación al territorio local» (Bayón & Saraví, 2022, p. 60).…”
Section: Introductionunclassified