American Primacy in Perspective

Australia's relationship with the United States: the case for greater independence

“…One of the most striking paradoxes of the contemporary era is, of course, that at the very moment that American power is widely recognised as unparalleled in human history (Brooks and Wohlforth 2002), the US looks highly vulnerable to increasingly pervasive forms of unconventional attack from non-state actors. Faced with the challenge of responding to the greatest violation of its domestic security yet experienced it is understandable that Americans would want to react decisively.…”

Leadership at Risk: The Perils of Unilateralism

“…Moreover, many of the problems facing the United States cannot be resolved either by military instruments or by the United States acting alone. They require cooperation and economic instruments, and there is no unipolar power in the international economic system (Brooks and Wohlforth 2002;Nye 2002). Other major powers can be expected to resist U.S. unilateralist initiatives through counterbalancing strategies wherever possible.…”

A política externa russa no espaço euro-atlântico: dinâmica de cooperação e competição num espaço alargado

“…Ligado a este receio e para amortecer o percurso de recuperação do estatuto de poder, os decisores russos, advogam, principalmente com o ministro dos negócios estrangeiros, Evgeny Primakov, a partir de 1996, a multipolaridade em termos de distribuição de poder entre as grandes potências, numa altura em que o sistema internacional se caracterizava por uma unipolaridade americana durante a década de 1990 (Brooks e Wohlforth, 2002;Wohlforth, 1999). A opção pela multipolaridade constitui uma terceira linha de rutura com o passado soviético, e explica -se pela incapacidade de a Rússia se vir a afirmar a curto prazo como a potência hegemónica, na Europa e no mundo, contrapondo -se aos EUA e tentando procurar alternativas em alianças com a Índia ou a China.…”