Ambivalence Predicts Symptomatology in Cognitive-Behavioral and Narrative Therapies: An Exploratory Study

Abstract

Background: The identification of poor outcome predictors is essential if we are to prevent therapeutic failure. Ambivalence – defined as a conflictual relationship between two positions of the self: one favoring change and another one favoring problematic stability – has been consistently associated with poor outcomes. However, the precise relationship between ambivalence and clients’ symptomatology remains unclear. Objective: This study aims at assessing ambivalence’s power to predict symptomatology, using a longitudinal design. Methods: The complete 305 sessions of 16 narrative and cognitive-behavioral cases have been analyzed with the Ambivalence Coding System and outcome measures have been used for each session. Results: Ambivalence emerged as a significant predictor of subsequent symptomatology suggesting that ambivalence is not only related to treatment outcomes, but that it represents a strong predictor of subsequent symptomatology. Discussion: The implications of ambivalence’s power to predict outcomes for research and clinical practice are discussed.

Propriedades Psicométricas da Versão Brasileira do Questionário de Ambivalência em Psicoterapia - QAP

“…Outro motivo provável para essa associação pode estar no sofrimento advindo da sensação, por parte do cliente, de que não consegue ou não é capaz realizar a mudança. No estudo realizado por Braga et al (2019) um nível de maior ambivalência em uma determinada sessão foi associada a uma maior sintomatologia na sessão seguinte. Esse achado reforça a importância clínica da ambivalência e, consequentemente, de um questionário que a avalie de forma eficaz e rápida, direcionando a atuação clínica.…”

“…Dessa forma, o terapeuta, ao contrário do que pretende, perpetua e sustenta a dinâmica da resistência, uma vez que o seu foco na mudança é sentido, pelo cliente, como uma ameaça a estabilidade do self, que tem como consequência um sofrimento psíquico. Braga, Ribeiro, Sousa, & Gonçalves (2019) indicam que uma possível causa para o frequente desconforto decorrente da ambivalência, consiste no fato de que o acesso simultâneo a pensamentos e sentimentos opostos pode acarretar a antecipação de emoções negativas, resultante de uma possível decisão "errada". Para além disso, a ambivalência pode também desencadear outros processos como a ansiedade e intolerância à incerteza.…”

Premature termination of the unified protocol for the transdiagnostic treatment of emotional disorders: The role of ambivalence towards change

“…In contrast, when this conflict remains unresolved, the subsequent impasse leads to a stuckness in the process of change (Engle & Arkowitz, 2006). In these moments, psychological symptoms tend to intensify (Montesano et al, 2017), and the risk of poor therapy outcomes increases significantly (Braga et al, 2019;Miller & Rollnick, 2002;Montesano et al, 2017). In this context, the prolonged experience of ambivalence towards change in therapy contributes to client nonengagement and/or progressive disengagement, which could result in treatment dropout.…”

“…Research suggests that ambivalence levels are higher at the beginning of therapy and in most of the cases are essential to initiate the process of change (Button et al, 2014; Miller & Rollnick, 2002; Morrison et al, 2017; Oliveira et al, 2021). However, a decrease in ambivalence has been observed in recovered clients, while unchanged clients tended to experience the same levels of ambivalence throughout treatment (Braga et al, 2019; Braga, Ribeiro, et al, 2018). Additionally, higher levels of ambivalence are shown to be related to higher clinical severity across treatment (Feixas et al, 2014).…”

¿Cómo funciona la terapia narrativa? Una revisión de la investigación de procesos y procesos-resultados

“…Por último, al igual que con los MI, se analizó el valor predictivo de los MRP sobre la reducción sintomática (Braga, Ribeiro, Sousa y Gonçalves, 2019). Para ello se seleccionaron 10 casos de TN y 6 casos de TCC para depresión.…”