“…Atualmente 60% das florestas tropicais remanescentes do planeta se encontram em estágio secundário ou degradado, muitos dos quais necessitam intervenções em ordem de garantir a perpertuação e sustentabilidade florestal (FAO, 2010). Entretando, os remanescentes de floresta secundária e pequenos fragmentos florestais tem sido reconhecidos como reservatórios de biodiversidade e áreas extremamente importantes na conectividade da biodiversidade (ARROYO-RODRÍGUEZ et al, 2009;CHAZDON et al, 2009;CHAZDON, 2014;TABARELLI, 2010) O manejo de lianas superabundades em florestas secundárias e fragmentos florestais degradados tem sido discutido como ferramenta de restauração florestal, e em sua maior parte, quando realizada para fins operacionais, é feita sem uma descriminação entre as espécies manejadas, sendo empregado o método de corte total de lianas (CÉSAR, 2014;GIRÃO, 2014;JORDÃO, 2009;ROZZA et al, 2006;SFAIR et al, 2015;TABANEZ et al, 1997).…”