All-Cause Mortality Attributable to Sitting Time

Rezende, Leandro F. M.; de, Thiago Hérick; Mielke, Grégore Iven; Viscondi, Juliana Yukari Kodaira; López, Juan Pablo Rey; Garcia, Leandro Martin Totaro

doi:10.1016/j.amepre.2016.01.022

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“…2 However, available data from international European studies placed Portugal as one of the highest sedentarylevel countries with a low compliance of the recommended PA levels. 3,4 In addition, nation-wide studies in children and adolescents are still needed since available results are not consistent, in part due to variation in protocols and data management. Indeed, robust surveillance data for Portugal that would address these needs are lacking.…”

mentioning

confidence: 99%

Results From Portugal’s 2016 Report Card on Physical Activity for Children and Youth

Mota¹,

Coelho‐e‐Silva²,

Raimundo³

et al. 2016

Journal of Physical Activity and Health

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confidence: 99%

Results From Portugal’s 2016 Report Card on Physical Activity for Children and Youth

Mota¹,

Coelho‐e‐Silva²,

Raimundo³

et al. 2016

Journal of Physical Activity and Health

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“…The population-attributable fraction for all-cause mortality associated with sitting time was explored in another paper and included data from 54 countries. Sitting time was responsible for 3.8% of all-cause mortality, but large differences were observed across countries (0.6-11.6%) [17]. The sitting-related mortality risk was the highest in Western Pacific countries (5.7%), followed by European (4.4%), Eastern Mediterranean (3.3%), American (3.2%), and Southeast Asian (2.0%) countries [17].…”

Section: Physical Inactivity and Sitting Behaviormentioning

confidence: 99%

Cardiovascular benefits and risks across the physical activity continuum

Eijsvogels

George

Thompson

2016

Current Opinion in Cardiology

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Purpose of review:Habitual physical activity can reduce the risk of future cardiovascular morbidity and mortality. This review evaluates recent publications that have assessed the impact of the dose of physical (in)activity on cardiovascular outcomes.Recent findings: Sedentary behavior, characterized by prolonged sitting, is increasingly prevalent across the globe and increases the risk for cardiovascular events in a dose-dependent fashion. Similarly, the number of individuals performing endurance exercise events has tripled over the last 2 decades, and some studies suggest that the high volumes of exercise training and competition may attenuate the health benefits of a physically active lifestyle.Summary: Breaking-up sitting time or replacing sitting by (light) physical activity are effective strategies to attenuate its detrimental health effects. Low doses of physical activity, preferably at a high-intensity, significantly reduce the risk for cardiovascular and all-cause mortality. Larger doses of exercise yield larger health benefits. Extreme doses of exercise neither increase nor decrease the risk for adverse outcomes.Athletes demonstrate a transient cardiac dysfunction and biomarker release directly post-exercise. Chronic exercise training may increase the risk for atrial fibrillation, but is also associated with a superior life expectancy compared to the general population.

show abstract

“…É necessário quantificar de forma mais concreta o real impacto do tempo sedentário como fator de risco a saúde e na carga de doenças a nível populacional antes de criar recomendações e advertir que o comportamento sedentário -ou a cadeira -é o novo cigarro. Num estudo conduzido por Rezende e colaboradores 6 foi estimado que excesso de tempo sentado (> 3 horas/dia) foi responsável por 3,8% das mortes por todas as causas. Isso é praticamente a metade do impacto da inatividade física na carga de mortalidade por todas as causas.…”

Section: Oiunclassified

O comportamento sedentário é o novo tabagismo?

Mielke

2018

Rev Bras Ativ Fís Saúde

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Não! Definitivamente, não. Antes de questionar ou sugerir o comportamento sedentário como o novo tabagismo, deveríamos fazer uma outra pergunta: "o comportamento sedentário é um novo fator de risco para a saúde e seus efeitos são independentes da prática de atividade física? " Nesse caso, considerando o atual estado-da-arte, a resposta seria um inconclusivo "talvez".Especialmente nos últimos 15 anos, tem sido observado um substancial aumento nas publicações sobre "sedentarismo" -o comportamento sedentário -definido como atividades que são realizadas na posição sentada e que não aumentam o dispêndio energético acima dos níveis de repouso (≤ 1,5 equivalentes metabólicos; METs) 1 . Os estudos nessa área tiveram um aumento expressivo quando uma nova concepção do conceito de "sedentarismo" foi proposta. Historicamente, as pesquisas na área de atividade físi-ca e saúde classificavam como sedentários os indivíduos que não atingiam uma quantidade mínima de prática de atividade física. Com a evolução dos métodos de pesquisa em atividade física, especialmente por meio do uso de acelerômetros, se percebeu que uma importante parcela do dia de um indivíduo, despendido em tempo sedentário ou atividades de intensidade leve, era negligenciado quando se avaliava a prática de atividade física moderada a vigorosa de uma pessoa, e que essas atividades poderiam estar associadas com desfechos de saúde. Assim, um indivíduo poderia ser fisicamente ativo (atingindo as recomendações de atividade física para a saúde) e mesmo assim passar muito tempo em comportamento sedentário, sendo o comportamento sedentário e a inatividade física duas classes de comportamentos que com determinantes e consequências para a saúde distintos.Desde então, uma série de estudos foram conduzidos e dados foram reanalisados para mostrar que pessoas que passavam muito tempo em comportamento sedentário tinham maiores taxas de mortalidade e piores desfechos de saúde 2-3 . De forma interessante, as evidências sugeriam que tais efeitos eram independentes da prática regular de atividade física. A empolgação foi tanta que se chegou apontar a cadeira como o novo mal do século, comparar o comportamento sedentário com o tabagismo e deixar a atividade física como algo secundário.Uma análise crítica desse cenário se faz necessária. Especialmente, nessa área de pesquisa, temos pouco mais de 15 anos de evidências, algo recente quando comparado ao tempo, volume e qualidade de evidências que colocaram a atividade física na agenda da saúde pública 4 . Grande parte dos estudos que levantaram a hipótese do comportamento sedentário como um fator de risco, são provenientes de investigações conduzidas em países de renda alta e que investigaram o tempo de televisão como um marcador do comportamento sedentário [2][3]5 . Os estudos que investigaram as conse-

show abstract

All-Cause Mortality Attributable to Sitting Time

Abstract: Assuming that the effect of sitting time on all-cause mortality risk is independent of physical activity, reducing sitting time plays an important role in active lifestyle promotion, which is an important aspect of premature mortality prevention worldwide.

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Results From Portugal’s 2016 Report Card on Physical Activity for Children and Youth

Results From Portugal’s 2016 Report Card on Physical Activity for Children and Youth

Cardiovascular benefits and risks across the physical activity continuum

O comportamento sedentário é o novo tabagismo?

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