2008
DOI: 10.5902/141465093462
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Algumas evidências da interação universidade-indústria no Rio Grande do Sul

Abstract: O presente trabalho apresenta informações do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq e da PINTEC (IBGE) que podem ser utilizados para a análise da interação universidade-indústria no Rio Grande do Sul (RS). Foram utilizados como proxy os grupos de pesquisa do RS cadastrados no CNPq que declararam algum relacionamento com empresa. As informações pelo lado das universidades e instituições de pesquisa foram extraídas do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq referentes ao Censo 2004. Pelo lado das empresas for… Show more

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“…Nota: 1 Informa-se que o DGP/CNPq utiliza como padrão catorze tipos de interação. Para este trabalho, considerou-se relevante agrupar os tipos de interação em duas categorias que consideram a direção do relacionamento, ou seja, uma relação estabelecida da universidade para a empresa (U-E) e da empresa para a universidade (E-U), conforme Zanin et al (2008). Dos catorze tipos de interação definidos, nove foram classificados como UE: pesquisa científica sem considerações de uso imediato dos resultados (Rel1); pesquisa científica com considerações de uso imediato dos resultados (Rel2); atividades de engenharia não rotineira, inclusive o desenvolvimento de protótipo cabeça de série ou planta (Rel3); desenvolvimento de software para o parceiro pelo grupo (Rel6); transferência de tecnologia desenvolvida pelo grupo para o parceiro (Rel7); atividades de consultoria técnica não contempladas nos demais tipos (Rel9); fornecimento, pelo grupo, de insumos materiais para as atividades do parceiro sem vinculação a um projeto específico de interesse mútuo (Rel11); treinamento de pessoal do parceiro pelo grupo, incluindo cursos e treinamento "em serviço" (Rel12); e outros tipos predominantes de relacionamento que não se enquadrem em nenhum dos anteriores (Rel14).…”
Section: Gráficounclassified
“…Nota: 1 Informa-se que o DGP/CNPq utiliza como padrão catorze tipos de interação. Para este trabalho, considerou-se relevante agrupar os tipos de interação em duas categorias que consideram a direção do relacionamento, ou seja, uma relação estabelecida da universidade para a empresa (U-E) e da empresa para a universidade (E-U), conforme Zanin et al (2008). Dos catorze tipos de interação definidos, nove foram classificados como UE: pesquisa científica sem considerações de uso imediato dos resultados (Rel1); pesquisa científica com considerações de uso imediato dos resultados (Rel2); atividades de engenharia não rotineira, inclusive o desenvolvimento de protótipo cabeça de série ou planta (Rel3); desenvolvimento de software para o parceiro pelo grupo (Rel6); transferência de tecnologia desenvolvida pelo grupo para o parceiro (Rel7); atividades de consultoria técnica não contempladas nos demais tipos (Rel9); fornecimento, pelo grupo, de insumos materiais para as atividades do parceiro sem vinculação a um projeto específico de interesse mútuo (Rel11); treinamento de pessoal do parceiro pelo grupo, incluindo cursos e treinamento "em serviço" (Rel12); e outros tipos predominantes de relacionamento que não se enquadrem em nenhum dos anteriores (Rel14).…”
Section: Gráficounclassified
“…Nota: 1 Informa-se que o DGP/CNPq utiliza como padrão catorze tipos de interação. Para este trabalho, considerou-se relevante agrupar os tipos de interação em duas categorias que consideram a direção do relacionamento, ou seja, uma relação estabelecida da universidade para a empresa (U-E) e da empresa para a universidade (E-U), conforme Zanin et al (2008). Dos catorze tipos de interação definidos, nove foram classificados como UE: pesquisa científica sem considerações de uso imediato dos resultados (Rel1); pesquisa científica com considerações de uso imediato dos resultados (Rel2); atividades de engenharia não rotineira, inclusive o desenvolvimento de protótipo cabeça de série ou planta (Rel3); desenvolvimento de software para o parceiro pelo grupo (Rel6); transferência de tecnologia desenvolvida pelo grupo para o parceiro (Rel7); atividades de consultoria técnica não contempladas nos demais tipos (Rel9); fornecimento, pelo grupo, de insumos materiais para as atividades do parceiro sem vinculação a um projeto específico de interesse mútuo (Rel11); treinamento de pessoal do parceiro pelo grupo, incluindo cursos e treinamento "em serviço" (Rel12); e outros tipos predominantes de relacionamento que não se enquadrem em nenhum dos anteriores (Rel14).…”
Section: A Evolução Dos Grupos De Pesquisa No Rio Grande Do Sul Entre...unclassified