Alaska GeoSurvey News - The transition from traditional to digital mapping: Maintaining data quality while increasing geologic mapping efficiency in Alaska

Mapeamento Geológico na Exploração Mineral com uso de SIG e Realidade Virtual: Estudos Metodológicos

“…Acresce-se a isso o fato importante de que os SIG associados a estes dispositivos possibilitam uma integração total de dados diversos, que tornam as análises de mais precisas e dinâmicas, conforme observado por Athey et al (2008).…”

“…As respostas, no estágio atual das tecnologias, são muitas, em face dos desenvolvimentos decorrentes da aplicação massiva dos processos computacionais à produção e aquisição de dados por posicionamento global por satélites -GPS, do modelamento tridimensional pelo sensoriamento ativo -laser e radar e da farta produção de imagens digitais de altíssima resolução, por sensoriamento remoto. No trabalho de Athey et al (2008), ao tratar da questão do mapeamento geológico, observam que uma das vantagens do ambiente digital na produção de geoinformações é decorrente da possibilidade dos geólogos envolvidos no mapeamento de intercambiar diariamente os dados de seus levantamentos de campo, viabilizando uma maior sinergia e articulação entre as análises. Esta integração de dados vem sendo viabilizada pela condição digital dos dados e informações e pelo compartilhamento de plataformas comuns de tratamento e processamento destes (Shufeldt 2012).…”

“…Em termos das geotecnologias, a que tem se mostrado mais decisiva é a dos SIG -Sistemas de Informações Geográficas, que tem demonstrado viabilizar uma maior integração de dados e informações, uma maior objetividade na identificação de valor e análise, no que diz respeito à correlação entre os diversos parâmetros envolvidos no processo. Ao longo das duas últimas décadas, estes sistemas vêm possibilitando novos desenvolvimentos metodológicos da exploração mineral (Athey et al, 2008;Aarruda Junior et al, 2010;Whitmeyer et al, 2010;Napier, 2011;Terrington et al, 2015;Calazans et al, 2016;Jordan e Napier 2016), no caso o mapeamento geológico, mas sem alterar, no entanto, de forma expressiva, a questão da visualização dos resultados, que continuaram sendo realizadas e apresentadas em mapas bidimensionais (2D).…”

Short Note: The application and benefits of digital geological mapping in Antarctica

“…The digital capture of geological data in the field has numerous benefits for individual workflow and corporate data value (Clegg et al 2006, Athey et al 2008, Schlatter et al 2010. Our experience within BAS highlights several key benefits: 1) Accuracy both in geographical location and data recording are inherent within a DGMS.…”

GSTOP: a new tool for 3D geomorphological survey and mapping

“…With field experience, geologists generally develop effective personal styles of relatively efficient mapping. This "traditional" geological mapping can be accomplished by a geologist almost as effectively in inclement weather and when surrounded by mosquitoes as in ideal conditions [Athey et al, 2008]. Each geologic map, regardless of scale, requires a certain level of field mapping, where data are recorded on a topographic plot, on aerial photographs and in a field book.…”