“…No mundo, em 2018, cerca de dez milhões de pessoas adoeceram por tuberculose e (17,06) e Sul (12,19). A prevalência média de internações por HIV foi maior na região Sul (26,6 casos) e menor na região Sudeste (15,8 casos).…”
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
“…No mundo, em 2018, cerca de dez milhões de pessoas adoeceram por tuberculose e (17,06) e Sul (12,19). A prevalência média de internações por HIV foi maior na região Sul (26,6 casos) e menor na região Sudeste (15,8 casos).…”
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“…No mundo, em 2018, cerca de dez milhões de pessoas adoeceram por tuberculose e (17,06) e Sul (12,19). A prevalência média de internações por HIV foi maior na região Sul (26,6 casos) e menor na região Sudeste (15,8 casos).…”
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“…A dificuldade em se abordar a epidemia da AIDS reside no fato de ela envolver três componentes extremamente complexos: o sexo, ao qual a AIDS estaria relacionada de maneira muito direta; a moral, que é consequência de a doença estar relacionada à sexualidade, ao comportamento sexual de cada um; e a morte, o medo de morrer. O fato de a doença estar relacionada à questão do sexo e do homossexualismo revelaria dois lados perversos: a repressão sexual e o moralismo, os quais levam "a dois subprodutos extremamente complicados e danosos a qualquer sociedade humana, que é a criminalização de um fenômeno e a marginalização das pessoas que são afetadas por uma doença", onde a preocupação excessiva sobre os comportamentos humanos ocasionaria o afastamento do entendimento e tratamento da doença em si 6 .…”
Introdução: Já se passaram mais de três décadas desde a descoberta da AIDS, e as pessoas que vivem com HIV ainda são estigmatizadas não só pela sociedade, como também nos serviços assistenciais de saúde. Objetivo: Diante disso, o objetivo deste estudo é analisar as situações discriminatórias na assistência a saúde de pessoas com HIV/AIDS. Materiais e Métodos: Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, após o consentimento livre e esclarecido, com 19 pessoas que vivem com HIV/AIDS assistidas por ONGs/AIDS de quatro municípios brasileiros, e que afirmaram previamente já terem sofrido algum tipo de discriminação por profissionais de saúde. As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas e analisadas utilizando-se a análise de conteúdo. Resultados: As atitudes discriminatórias ocorreram por meio do atendimento diferenciado, recusa de tratamento ou pela utilização de medidas extras de biossegurança, tendo ocorrido inclusive em instituições de ensino superior na área da saúde. Conclusões: É necessária a adoção de estratégias para combater a ocorrência de tais atos objetivando-se a humanização na assistência a saúde de pessoas com HIV/AIDS e a melhoria na qualidade de vida desses pacientes.
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