Aid on Demand: African Leaders and the Geography of China's Foreign Assistance

Abstract

This article investigates whether the political leaders of aid-receiving countries use foreign aid inflows to further their own political or personal interests. Aid allocation biased by leaders' selfish interests arguably reduces the effectiveness of aid, negatively affecting development outcomes. We examine whether more Chinese aid is allocated to the political leaders' birth regions and regions populated by the ethnic group to which the leader belongs, controlling for objective indicators of need. We have collected data on 117 African leaders' birthplaces and ethnic groups and geocoded 1,955 Chinese development finance projects across 3,545 physical locations in Africa over the 2000-2012 period. The results from various fixed-effects regressions show that current political leaders' birth regions receive substantially larger financial flows from China than other regions. When we replicate the analysis for the World Bank, our regressions with region fixed effects show no evidence of favoritism. Once we control for region fixed effects, we do not find evidence that African leaders direct aid to areas populated by groups who share their ethnicity, for Chinese and World Bank aid alike.

Information Transmission and Ownership Consolidation in Aid Programs

“…Donor and recipient preferences on how to use aid can however differ. Donors use parts of their aid to promote development and improve policies and institutions (Fleck and Kilby 2010), while recipients might want to use it to grant political favors to their preferred constituencies or delay the implementation of reforms (Dreher et al 2014;von Borzyskowski 2016). These differences in preferences give donor countries incentives to keep and a majority of domestic stakeholders."…”

A economia política da ajuda externa

“…Tamanho da população é uma variável de controle clássica na literatura, e é justificada por estudos que concluem que um contingente populacional grande pode ajudar a explicar maior alocação de ajuda (Öhler e Nunnenkamp, 2014). Além disso, se-guindo a literatura, a intensidade da luz noturna é usada como uma proxy para a atividade econômica em nível regional (Dreher et al, 2016;Henderson, Storeygard, e Weil, 2012;Hodler e Raschky, 2014). Infra-estrutura pú-…”

“…Este processo nos remete à ideia de Ajuda Externa e Favorecimento Eleitoral 12 "patronagem", definido por Weingrod (1968) (Alesina e Dollar, 2000;Nunnenkamp e Thiele, 2006). A recente coleta de dados sub-nacionais de diferentes doadores e diferentes países beneficiários nos permite examinar a distribuição da ajuda no nível do recipiente -mais precisamente, podemos observar como os projetos de ajuda são alocados a diferentes províncias e distritos dentro países recipientes (Briggs, 2012(Briggs, , 2014Dreher et al, 2016;Jablonski, 2014). O objetivo deste trabalho é explorar como os líderes políticos alocam a ajuda externa em seus distritos, e identificar em quais casos os motivos étnicos ou políticos prevalecem.…”

“…A ajuda é dada sem contratos de monitoramento, e sua alocação sub-nacional é, portanto, definida pelos governos recipientes. Essas características tornam tais fluxos mais vulneráveis à captura política, servindo assim aos interesses e agendas dos líderes políticos (Manning, 2006 (Dreher et al, 2016;Winters, 2010). Cabe notar, no entanto, que Jablonski (2014) e Masaki (2018) encontram evidências de que a alocação da ajuda do BM também é motivada por interesses políticos.…”

“…De modo geral, a alocação de ajuda externa é examinada no nível do doador, e poucos estudos específicos se concentram em explorar os motivos políticos do recipiente (Briggs, 2012;Dreher et al, 2016;Jablonski, 2014;Masaki, 2018…”