“…Entretanto, uma análise mais detalhada deste estudo, mostra que é possível perceber que ocorreram problemas na qualidade e confiabilidade das imagens capturadas e, consequentemente, nos valores gerados. Por exemplo, ao analisarmos as figuras deste artigo, nota-se que o scan peripapilar da TCO está totalmente descentrado e que a qualidade dos scans daVIGO et al, 2019) que mostraram fraca concordância entre os dois aparelhos. É possível que a maior resolução e avanços na capacidade de segmentação da tecnologia por FV, possibilitaram uma delimitação mais precisa das camadas internas da retina e, consequentemente, um melhor desempenho diagnóstico deste aparelho, quando comparado às versões anteriores BARRON;BOYER et al, 2017).…”