Age-related changes and gender differences in time estimation

Espinosa-Fernández, Lourdes; Miró, Elena; Cano, M. Carmen

doi:10.1016/s0001-6918(02)00093-8

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“…Some researchers have documented that males are better than females in terms of accuracy and consistency. Espinosa-Ferna´ndez et al (2003) observed that females overestimated more than did males with regard to prospective estimations. However, none of these experiments were carried out in noisy conditions.…”

Section: Gendermentioning

confidence: 85%

“…The subjects were instructed to look at the images displayed on the computer screen (11 00 6 8.5 00 ) and, after disappearance of the images, they were then asked to estimate the total time for which the image/images had been displayed. The subjects were asked for their time estimate immediately after the disappearance of the images, to avoid any delay between the target duration and their judgment, as this is considered to be an important factor when using the retrospective paradigm (Espinosa-Ferna´ndez et al 2003). The images were also estimated with a prospective paradigm.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

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Non-auditory effect of community noise on interval timing in humans: an exploration

Pande

Rathod²,

Vaidya

et al. 2012

Biological Rhythm Research

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Section: Gendermentioning

confidence: 85%

Section: Methodsmentioning

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Non-auditory effect of community noise on interval timing in humans: an exploration

Pande

Rathod²,

Vaidya

et al. 2012

Biological Rhythm Research

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“…De acordo com Block et al (1998), as diferenças ontogenéticas no julgamento da duração de intervalos de tempo podem derivar de alterações em vários parâmetros fisiológicos e processos cognitivos, incluindo: a velocidade dos processos biológicos, como a velocidade de funcionamento do marcapasso interno; a taxa metabólica basal ou a temperatura cerebral, talvez influenciando o funcionamento do marcapasso; a força, clareza, duração e variabilidade dos processos de memó-ria; e os recursos atencionais ou a alocação da memória, especialmente envolvendo atenção ao tempo. Espinosa-Fernandez et al (2003), avaliaram a capa- …”

Section: Ontogênese Do Comportamento De Estimativa De Tempounclassified

Estimativa de tempo em humanos: bases, ontogênese e variação diária

Leocádio-Miguel¹

2012

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Recebido 18out10Aceito 26jul12 Publicado 27dez12Resumo. A capacidade de estimar a passagem de tempo é necessária para a expressão de comportamentos complexos como o falar e o atravessar uma rua. Diversos modelos foram elaborados para descrever o fenômeno e as bases neurais subjacentes à estimativa de tempo indicam o envolvimento, tanto de áreas corticais, quanto subcorticais. A capacidade de estimar a passagem de tempo varia conforme as diferentes etapas da vida; sofre influência de aspectos emocionais e da pressão do sono, além de ser controlada, ao menos em parte, pelo sistema de temporização circadiano. É uma área de estudo em franca expansão e visa compreender o processamento temporal nos mais diversos níveis. Palavras-chave. Cronobiologia; Percepção de tempo; Sistemas de temporização. Abstract.Timing is necessary for the expression of complex behaviors such as to speak and to cross a street. Several models have been elaborated to describe the phenomenon and the underlying neural basis indicates the role of cortical and sub-cortical areas. Time estimation varies in an age-dependent way and is influenced by emotions and sleep pressure, besides being, at least in part, controlled by the circadian timekeeping system. It is a booming area of research and is intended to understand how temporal processing occurs in different levels. Keywords. Chronobiology; Time perception; Timekeeping systems. Contato do autor: mmiguel@usp.br IntroduçãoTempo e Espaço são dimensões fundamentais de nossa existência. Enquanto a dimensão espacial está perdendo seu valor em uma realidade dominada pelas redes de computadores, bibliotecas virtuais e dispositivos multi-tarefa, a dimensão temporal está se tornando a essência de nosso cotidiano, sendo crucial para as atividades rotineiras, como nos horários de dormir e acordar, na prática esportiva, na apreciação da música e na compreensão da fala (Buhusi e Meck, 2005).A capacidade de perceber da passagem do tempo, da ordem de milissegundos a minutos, horas, dias, meses e anos, está intrinsecamente relacionada a atos corriqueiros, como dirigir, atravessar uma rua ou decidir se deve aguardar ou não a abertura de uma página na internet (Block et al, 1998). Esta revisão tem como objetivo descrever os modelos que explicam a capacidade de estimar a passagem do tempo, suas bases neurofisiológicas, as questões ontogenéticas e de variabilidade individual e os aspectos cronobiológicos deste comportamento. Modelos de sistemas de temporizaçãoA abordagem tradicional utilizada para descrever a capacidade de um organismo em estimar a passagem do tempo é baseada no modelo de processamento de informação ou Modelo Marcapasso-Acumulador (Treisman, 1963). Este modelo foi desenvolvido para descrever o funcionamento de um "relógio interno" que, presumidamente, medeia a habilidade de estimar intervalos de tempo em humanos e outros animais. Este modelo é baseado nas primeiras tentativas de se criar uma modelagem para o comportamento de estimativa de tempo, especialmente nos esforços de Creelman (1962), que chego...

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“…The prospective study by Espinosa-Fernández et al (2003) jointly analyses the effect of age and sex on time estimation skills. However, little research along these lines has been done from a retrospective approach.…”

Section: Age and Sexmentioning

confidence: 99%

“…However, the results in relation to gender are quite confusing. Whereas some studies have found significant differences between men and women when carrying out different time estimation tasks (Bell, 1977;Delay and Richardson, 1981;Rammsayer and Lustnauer, 1989;Eisler and Eisler, 1992;Hancock et al, 1992;Espinosa-Fernández et al, 2003), others have not (Roecklein, 1972;Marmaras et al, 1995). Where differences were found between men and women, the general result has been that men are more accurate and homogeneous in their estimations than women (Block et al, 2000).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Effects of Gender and Age on Retrospective Time Judgements

2007

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ABSTRACT. This study provides additional empirical evidence for research concerning the effects of gender and age on retrospective time judgements using data obtained from a Spanish database with more than 40,000 individual observations on time estimations. Statistical analyses were performed using the Levene F-test and the t-test of variances and means, respectively. The most important results of the study are as follows: (a) differences in time estimation in relation to gender largely depend on the age groups analysed, with greater differences observed in the younger age group; and (b) although there are some differences regarding age, they are related to certain age groups, particularly the youngest age group. KEY WORDS • ageing • continuous time • gender • retrospective

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Age-related changes and gender differences in time estimation

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Non-auditory effect of community noise on interval timing in humans: an exploration

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Estimativa de tempo em humanos: bases, ontogênese e variação diária

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