“…Quanto a utilização de um ou dos dois terceiros molares inferiores, foi possível observar que os coeficientes de determinação aumentam, tanto para uso geral quanto apenas no sexo masculino, quando ambos os dentes são analisados em conjunto, apesar dessa diferença ser de cerca de 2 a 3% apenas. Dessa forma, podemos afir-mar que a aplicação da metodologia é beneficiada quando se observa os dois elementos dentais, porém não apresenta grande diferença de resultado caso apenas um dos dentes esteja disponível, demonstrado na análise de correlação e como sabe-se não ser um problema também da aplicação de algumas metodologias desenvolvidas por outros autores em diferentes amostras (FRIEDRICH; ULBRICHT;MAYDELL, 2003;GUNST et al, 2003;HEGDE;PATODIA;DIXIT, 2016;OLZE et al, 2008) ou até mesmo em amostras brasileiras (FURTUNATO;SOUTO;PIANA, 2018;RIBEIRO et al, 2018;TONIN et al, 2016), assim como encontrado por Kullman, ao investigar o emprego de sua tabela de desenvolvimento em jovens escandinavos (KULLMAN et al, 1992). Além disso, a demonstração de que é possível aplicar a metodologia para apenas um dos elementos e que não há diferença significativa entre ambos abre a possibilidade de aplicação do método em circunstâncias em que não é possível analisar um dos dois dentes, por algum motivo, como realização de exodontia previamente ao exame.…”