DOI: 10.11606/d.47.2014.tde-07012015-092611
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Afinal, segredo de quê? Uma leitura metapsicológica da função do segredo na violência sexual e o atendimento em instituição de saúde

Abstract: , que surgiu inesperadamente, mas a quem confiei o meu trabalho. Agradeço imensamente a disposição e interesse em trazer contribuições brilhantes na minha qualificação. À Profa. Dra. Michele Roman Faria, por aceitar o meu convite e por arguir esse trabalho de mestrado que tanto tenho me dedicado. Ao Prof. Dr. Christian Dunker, pelo seu carinho, apoio e disponibilidade em momentos sempre tão importantes. Aos Professores Léia Priszkulnik e Rinaldo Voltolini, pela leitura de meu texto e presença marcante na minha… Show more

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“…Ou seja, retornar seria a possibilidade de se tornar sujeito, sair da posição de objeto e dar um novo rumo ao sintoma, enquanto parceiro (Souza e Pimento, 2014, p.09) Pensamos nesse momento, não apenas o "gozo" da não adesão ao tratamento, mas desde antes da chegada aos serviços públicos, o "gozo" do segredo, o "gozo" da não denúncia, o "gozo" da repetição e permanência numa determinada posição psíquica que talvez não possa ser revelada, como tratado anteriormente em nosso trabalho de mestrado "Afinal, segredo de quê?" (Chagas, 2014).…”
Section: Assegura Queunclassified
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“…Ou seja, retornar seria a possibilidade de se tornar sujeito, sair da posição de objeto e dar um novo rumo ao sintoma, enquanto parceiro (Souza e Pimento, 2014, p.09) Pensamos nesse momento, não apenas o "gozo" da não adesão ao tratamento, mas desde antes da chegada aos serviços públicos, o "gozo" do segredo, o "gozo" da não denúncia, o "gozo" da repetição e permanência numa determinada posição psíquica que talvez não possa ser revelada, como tratado anteriormente em nosso trabalho de mestrado "Afinal, segredo de quê?" (Chagas, 2014).…”
Section: Assegura Queunclassified
“…Desse modo, o modelo de "relação violenta" e "homem agressor" poderia ficar valendo como referência de relação afetiva e escolha de objeto amoroso para uma menina, futuramente uma mulher. (Chagas, 2014).…”
Section: Introductionunclassified
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