“…Ou seja, retornar seria a possibilidade de se tornar sujeito, sair da posição de objeto e dar um novo rumo ao sintoma, enquanto parceiro (Souza e Pimento, 2014, p.09) Pensamos nesse momento, não apenas o "gozo" da não adesão ao tratamento, mas desde antes da chegada aos serviços públicos, o "gozo" do segredo, o "gozo" da não denúncia, o "gozo" da repetição e permanência numa determinada posição psíquica que talvez não possa ser revelada, como tratado anteriormente em nosso trabalho de mestrado "Afinal, segredo de quê?" (Chagas, 2014).…”