Affective temperaments and self-harm in adolescents: A cross-sectional study from a community sample

Guerreiro, Diogo Frasquilho; Sampaio, Daniel; Rihmer, Zoltán; Gonda, Xénia; Figueira, Maria Luísa

doi:10.1016/j.jad.2013.07.034

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“…The first one, in Austria, studied 3000 college students using a brief temperament scale (TEMPS-M): among 1981 respondents, lifetime suicidal ideation was associated with depressive, cyclothymic and anxious temperaments whereas hyperthymic temperament was protective of suicidal ideation (Skala et al, 2012). A second study on 2100 public school students aged 12-20 in Portugal, the responders (n¼ 1713) with a history of prior self-harm were more likely to have a significant deviation on the depressive temperament (using the TEMPS-A) (Guerreiro et al, 2013).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 98%

Temperament and suicide: A national study

Karam

Itani

Fayyad

et al. 2015

Journal of Affective Disorders

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Section: Introductionmentioning

confidence: 98%

Temperament and suicide: A national study

Karam

Itani

Fayyad

et al. 2015

Journal of Affective Disorders

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“…In a previous cross-sectional study of public school students (n = 1,713), depressive temperament was significantly associated with self-harm in both genders [36]. In another previous study of 150 nonviolent suicide attempters, scores for the depressive, cyclothymic, irritable, and anxious temperament subscales were significantly associated with suicide attempts, and the odds ratios for dominant depressive temperament (mean+ 2SD or above) was significantly high [22].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Association between suicide-related ideations and affective temperaments in the Japanese general adult population

et al. 2017

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BackgroundSuicide rates are vastly higher in Japan than in many other countries, although the associations between affective temperaments and suicide-related ideations in the general adult population remain unclear. Therefore, we aimed to elucidate these associations in the present study.MethodsWe analyzed data from 638 Japanese volunteers who completed both the Patient Health Questionnaire (PHQ-9) and the Temperament Evaluation of the Memphis, Pisa, Paris, and San Diego Auto-questionnaire (TEMPS-A). Participants were then divided into three groups based on PHQ-9 summary scores and responses to the suicide-related ideation item: non-depressive control group (NC; N = 469), depressive symptoms without suicide-related ideations group (non-SI; N = 135), and depressive symptoms with suicide-related ideations group (SI; N = 34). The depressive symptoms were defined for PHQ-9 summary scores ≥5, and the suicide-related ideations were defined for PHQ-9 #9 score ≥1. We then compared TEMPS-A scores among the groups using Kruskal-Wallis tests. Then the 95% confidence intervals of differences in TEMPS-A subscale scores between the NC and non-SI groups, or between NC and SI groups, were calculated.ResultsParticipants of the SI group exhibited significantly higher scores on the depressive, irritable, and anxious temperament subscales than those of the non-SI group. Similarly, women of the SI group exhibited significantly higher scores of the depressive and irritable temperament subscales than women of the non-SI group, while men of the SI group exhibited significantly higher depressive temperament scores than those of the non-SI group. Among all participants and only men, cyclothymic subscale scores were higher in those of the SI group than the non-SI group (not significant), although the 95% confidence intervals did not overlap.LimitationsThe cross-sectional study design was the main limitation.ConclusionsDepressive, irritable, and anxious temperaments are significant risk factors for suicide-related ideations in the Japanese general adult population. Furthermore, irritable temperament in women and depressive temperament in men are associated with suicide-related ideations.

show abstract

“…Contudo, existem também evidências de que nem todos os adolescentes exibem comportamentos autolesivos associados a ideação ou tentativas de suicídio, sendo a associação mais frequente em amostras clínicas (In-Albon, Rufa, & Schmidt, 2013;Nock et al, 2006) do que na comunidade (Guerreiro, Sampaio, Rihmer, Gondar, & Figueira, 2013), à semelhança do que se verificou na nossa amostra clínica. São necessários mais estudos da evolução longitudinal dos comportamentos autolesivos de modo a explorar quais os fatores se associam a um maior risco de tentativas de suicídio no futuro.…”

Section: Discussionunclassified

Descodificação dos comportamentos autolesivos sem intenção suicida - estudo qualitativo das funções e significados na adolescência

Jorge¹,

Queirós²,

Saraiva³

2015

Análise Psicológica

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Os comportamentos autolesivos sem intenção suicida devem ser vistos como um modo de expressão de um conflito ou dificuldade vivencial do adolescente e, por isso, carecem de uma "descodificação" atenta. O presente estudo qualitativo teve como principal objetivo conhecer os significados e funções subjacentes a estes comportamentos numa amostra clínica de adolescentes. A amostra foi constituída por 25 participantes, recrutados na consulta externa do Serviço de Adolescência do Departamento de Psiquiatria da infância e da adolescência do Centro Hospitalar do Porto. A análise de conteúdo revelou a existência de funções intrapsíquicas e interpessoais, estando os comportamentos ao serviço de mais do que uma função, na maioria dos casos. Estas enquadraram-se em diferentes modelos explicativos teóricos, sendo possível identificar o predomínio de funções de alívio da tensão emocional e tentativa de fuga/retirada, ambas pertencentes ao modelo de Regulação emocional, e de funções interpessoais, enquadradas no modelo Ambiental. Embora exploratórios, estes resultados tendem a apoiar a investigação existente, apontando, contudo, para algumas especificidades. Evidenciam, ainda, a importância da avaliação atenta e compreensiva destes comportamentos de forma a aprimorar o seu tratamento. Palavras-chave:Comportamentos autolesivos, Adolescência, Funções, Significados. IntroduçãoDiante das mudanças que se operam no seu corpo, o adolescente vive um período particularmente vulnerável, no qual existe uma potencialidade acentuada de mudança mas também de desequilíbrio. Carecendo de possibilidades de simbolização e de representatividade do caos interno, numa tendência à passagem ao ato como forma de dispensar a mentalização, a autolesão surge como uma alternativa em situação de conflito.Existem algumas divergências na comunidade científica relativas à definição dos comportamentos autolesivos. No presente trabalho, utilizamos a definição correspondente à definição anglo-saxónica de "non suicidal self-injury" para nos referirmos aos comportamentos autolesivos sem intenção suicida na adolescência como os atos de autodestruição direta do corpo sem intenção suicida associada que se refere apenas à destruição do tecido corporal do próprio na ausência de intencionalidade de morrer, incluindo apenas cortes (self-cutting) e comportamentos associados (p. ex., queimaduras, arranhões, etc.) (Nock, Joiner Jr., Gordon, Lloyd-Richardson, & Prinstein, 2006). 207A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para:

show abstract

Affective temperaments and self-harm in adolescents: A cross-sectional study from a community sample

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Temperament and suicide: A national study

Temperament and suicide: A national study

Association between suicide-related ideations and affective temperaments in the Japanese general adult population

Descodificação dos comportamentos autolesivos sem intenção suicida - estudo qualitativo das funções e significados na adolescência

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