Aerobic exercise training prevents kidney lipid deposition in mice fed a cafeteria diet

The protective effects ofSalvia officinalisessential oil compared to simvastatin against hyperlipidemia, liver, and kidney injuries in mice submitted to a high‐fat diet

“…High blood lipid level is correlated with cardiovascular diseases in human beings (Bridges, Scott, Pringle, McNeill, & Belch, ; Kunnen & Van, ). Besides, many studies have demonstrated the connection between altered lipid metabolism and the development of liver or kidney injuries in animals fed a HFD (Kume et al, ; Muller, Américo, Fiorino, & Evangelista, ; Wahba & Mak, ; Zhang et al, ). For instance, HFD‐induced hyperlipidemia has been reported to result in non‐alcoholic fatty liver disease (Vinaixa et al, ), characterized by fat deposition in the liver, leading, if not treated, to fibrosis, non‐alcoholic steatohepatitis (NASH), cirrhosis, liver failure, and hepatocellular carcinoma (Choi & Diehl, ; Paschos & Paletas, ).…”

Prevenção da obesidade e da resistência à insulina através do treinamento físico aeróbio: papel do sistema renina angiotensina no tecido adiposo branco

“…Estudos prévios do nosso grupo mostraram aumento significativo na ingestão alimentar de animais treinados com natação (HIGA et al, 2012;MAZZUCATTO et al, 2014). No entanto, quando realizamos estudos com animais treinados com corrida na esteira, a ingestão alimentar não foi diferente entre os grupos treinado e sedentário (HIGA et al, 2014;MULLER et al, 2018). Interessante que, os dados do presente trabalho confirmam nossos achados prévios com corrida e de outros autores que não mostram diferença no consumo alimentar ou calórico de animais alimentados com dieta controle ou de cafeteria submetidos ao TFA (BRANDT et al, 2010;EGUCHI et al, 2008 (SCHOETTL et al, 2018;HAMMARSTEDT et al, 2012;SMITH & KAHN, 2016).…”

“…Assim, o TFA é altamente recomendado para a prevenção da obesidade, pois reduz ou mantém o peso corporal através do aumento do gasto energético, e previne os efeitos deletérios resultantes do aumento do TAB, como por exemplo, as alterações no metabolismo de glicose (HIGA et al 2014;MAZZUCATTO et al 2014;ROSEN & SPIEGELMAN, 2006;SCHRAUWEN, 2007). No presente estudo, o TFA foi eficaz para reduzir o ganho de peso e os danos na composição corporal do grupo TF-CAF, o que confirma os estudos prévios do nosso grupo (MULLER et al, 2018;HIGA et al 2014). Esses resultados corroboram outros estudos que também mostraram a eficácia do TFA para a prevenção do ganho de peso e da adiposidade corporal em animais submetidos tanto à dieta de cafeteria quanto à dieta hiperlipídica (ROCHA-RODRIGUES et al, 2018;VAISY et al, 2011 , 2004;SCHOETTL et al, 2018), optamos por dividir a discussão dos resultados de TAB em duas partes: uma com os resultados do TAB-PE e outra com os resultados do TAB-SC.…”

“…Na ocasião, a sinalização da insulina não foi estudada. Como resultado, pode-se observar lipotoxicidade, conforme demonstramos recentemente no rim(MULLER et al, 2018) e no fígado (dados ainda não publicados), e aumento da adiposidade decorrente da maior ativação de enzimas envolvidas na lipogênese clássica(HIGA et al, 2014). Esse resultado corrobora tanto os nossos achados nos marcadores de lipólise no grupo TF-CAF (aumento na expressão da HSL fosforilada e da ATGL), quanto o aumento na atividade lipolítica demonstrado porHiga et al (2014).O SRA é considerado um sistema endócrino em evolução.…”

Potencial do treinamento físico aeróbio para minimizar os efeitos da deficiência de leptina em um modelo experimental de camundongos fêmeas

“…Interessante que, o efeito da leptina para modular o apetite é tão importante que, após o tratamento com leptina, foi verificado por outros autores que tanto machos quanto fêmeas reduzem o consumo alimentar(BAICY et al, 2007;LALONDE et al, 2004). Já no que se refere aos efeitos do TFA sobre o consumo alimentar, observa-se que os dados na literatura obtidos com outros modelos de animais são antagônicos, pois alguns autores mostram que o TFA aumenta o consumo(HIGA et al, 2012;MAZZUCATTO et al, 2014;ZHANG, N.;BI, 2018) enquanto outros afirmam que o TFA não altera o consumo alimentar(AMÉRICO et al, 2019;EGUCHI et al, 2008;MULLER et al, 2018).É importante ressaltar que o consumo alimentar do grupo Lep ob T não foi diferente dos grupos C57S e C57T em três semanas de TFA (3ª, 5ª e 6ª semanas), no entanto, não foi suficiente para refletir na redução do consumo médio de ração calculado durante as oito semanas da TFA. Possivelmente a manutenção da hiperfagia junto com a inalteração do gasto energético de repouso sejam responsáveis pelos resultados de ganho de peso corporal e de adiposidade dos animais Lep ob T. Mesmo o grupo Lep ob T apresentando peso corporal 2 vezes maior do que os animais eutróficos, demonstrou uma tendência em atingir maior velocidade máxima em teste comparado ao grupo Lep ob S (p-valor 0,08).…”