Advice Given to Parents on Welcoming a Second Child: A Critical Review^*

Abstract

A review of popular press books and articles for parents published between 1975 and 2000 was conducted to delineate the areas in which the advice given to parents about the transition to a second child is consistent with or diverges from the results of relevant research. Although popular advice reflects available research in certain areas (e.g., encouraging sibling caregiving), research to substantiate other directives (e.g., sibling preparation classes) is lacking. Key research findings about how to promote harmonious sibling relationships often are not represented in popular writings. These results highlight the need for researchers and popular press writers to acknowledge their complementary roles in disseminating information. B abies do not come with instruction manuals. This oversight has led many professionals concerned with child development and family life to create their own treatises on how to raise children. These enterprises have been quite successful, and popular press books are key resources to which parents turn when they are concerned about child-rearing issues. The quality of the advice given in parenting books has not been systematically evaluated, however. This is a critical limitation because it is essential that consumers of this information receive accurate information and recommendations that represent current best practices. In particular, family life educators and other practitioners need to know which types of publications they should consult and recommend, and researchers need feedback about parents' unanswered questions to help guide their future investigations.In this review, we focus on a subset of the literature intended to help parents deal with the challenging tasks associated with welcoming a second child into the family and the initial establishment of a sibling relationship. Our purpose is to systematically delineate the areas in which the advice given to parents on this topic is consistent with or diverges from the results of empirical research. Our goals are to (a) promote the dissemination of accurate, empirically based information through popular literature, (b) help family life educators and other practitioners discriminate between substantiated and unsubstantiated advice and identify effective resources for parents, (c) alert researchers to the critical gaps between research and application, and (d) make specific suggestions about the types of studies needed to advance practice.Schacter and Stone (1987) first raised concerns about the degree to which research-based information about sibling rela-*This research was supported through a cooperative agreement with the U.S. Department of Agriculture. We gratefully appreciate the contributions of Cyndy Loula and Debbie Pflasterer.

"Mãe, quero ficar contigo...": comportamentos de dependência do primogênito no contexto de gestação de um irmão

“…Os dados observados confirmam achados da literatura que apontaram o primogênito como mais dependente, agarrado e demandando maior atenção e cuidados maternos no contexto de espera de um irmão (Baydar et al, 1997;Brazelton & Sparrow, 2003;Dessen & Mettel, 1984;Gottlieb & Baillies, 1995;Gottlieb & Mendelson, 1990;Gullicks & Crase, 1993;Holditch, 1992;Murphy, 1993;Oliveira, 2005;Osborne et al, 1974;Stewart et al, 1987). Em momentos importantes e de transição do ambiente familiar, a criança eventualmente regride para um estágio anterior, principalmente quando os controles nas áreas do desenvolvimento foram recém adquiridos (Brazelton & Sparrow;Kramer & Ramsburg, 2002;Osborne et al). Esta regressão pode ser observada através de mudanças de comportamento, no sentido da dependência nessas áreas, como fala infantilizada, mudanças no arranjo do sono ao longo da noite, diminuição na quantidade de ingestão de alimento durante as refeições, entre outros (Brazelton & Sparrow).…”

“…Essas alterações de comportamento no sentido de independência podem estar associadas ao fato de que estes primogênitos já poderiam ter adquirido certo grau de independência para a realização dessas atividades do cotidiano (Brazelton & Sparrow, 2003;Holditch, 1992), não havendo regressão a um estágio anterior do desenvolvimento. Este crescimento e maturidade da criança podem também ter sido estimulados pelas mães ou como espécie de recompensa (Kramer & Ramsburg, 2002) ou como forma de incitar a criança a se adaptar às novas demandas decorrentes desse momento (Walz & Rich, 1983).…”

“…Na medida em que a mãe puder compreender as competências de seu filho em idade pré-escolar e entender que pode haver oscilações de crescimento e de dependência, terá a oportunidade de auxiliá-lo neste contexto. A compreensão e as adaptações às mudanças fortalecerão ainda mais a relação mãe-primogênito, sobretudo em momentos especiais do ciclo de vida da família, como é o contexto de gestação de um segundo filho (Brazelton & Sparrow, 2003;Kramer & Ramsburg, 2002).…”

“…Embora poucos estudos tenham se dedicado ao estudo desse período de transição, pesquisas indicaram que pode ser estressante tanto para os pais como para o primogênito a chegada de uma nova criança Dunn, Kendrick & MacNamee, 1981;Field & Reite, 1984;. Em pesquisa realizada em bancos de dados (Bireme, LILACS, PsycInfo, Scielo, Social Sciences Full Text, entre outros) foram encontrados apenas quatro artigos recentes que abordaram o contexto de nascimento do segundo filho (Dessen & Braz, 2000;Kowaleski-Jones & Dunifon, 2004;Kramer & Ramsburg, 2002;Volling, 2005). A maioria dos estudos data da déca-da de 1990 (Baydar, Greek & Brooks-Gunn, 1997;Cox & Paley, 1997;Gottlieb & Baillies, 1995;Gottlieb & Mendelson, 1990;Gullicks & Crase, 1993;Kramer & Gottman, 1992;Teti, Sakin, Kucera, Corns & Eiden, 1996) e da década de 1980 (Dessen & Mettel, 1984;Dunn, et al, 1981;Kreppner, Paulsen & Schuetze, 1982).…”

“…No Brasil, somente alguns pesquisadores se dedicaram ao estudo de famílias no contexto de nascimento do segundo filho (Dessen, 1997;Dessen & Mettel). Sendo assim, torna-se relevante a continuidade de pesquisas sobre esse assunto, uma vez que a investigação sobre esse importante momento de transição do ciclo de vida familiar pode contribuir para a elaboração de propostas de intervenção junto às famílias que precisam se adaptar às mudanças inerentes a esse novo período (Kramer & Ramsburg, 2002). Além disso, pode trazer uma nova contribuição à literatura existente, ao investigar especificamente em que medida os comportamentos de dependência do primogênito são afetados pela existência de um irmão, já no período gestacional.…”