“…Agora, mais de uma década depois de o primeiro evento em que tive o prazer de ouvir a puta palavra, tenho a sorte de manter contato com muitas que conheci e com quem Também como produção acadêmica coletiva, me envolvi na Revista Cadernos de Campo, na organização de um Dossiê que discutia "Adversidades no fazer antropológico" (Coelho et al, 2017a). Elaboramos a tradução coletiva de um texto que discutia marcações em campo, repensando as possibilidades de realização da pesquisa antropológica, quando uma antropóloga tem seu gênero marcado em campo (Coelho et al, 2017b) 58 .…”