Advances in the Wilshire extrapolation technique—Full creep curve representation for the aerospace alloy Titanium 834

Constraints Imposed by the Wilshire Methodology on Creep Rupture Data and Procedures for Testing the Validity of Such Constraints: Illustration Using 1Cr-1Mo-0.25V Steel

“…Over the last six years, this Wilshire equation has been applied to many power generating and aerospace materials [4][5][6][7][8] . However, in all these studies it has been found that when…”

“…Yet, the estimation procedure describe by Whittaker and Wilshire [5] only allows for a change in mechanism with respect to stress and so may not identify the correct form of Eq. [7]. A more general estimation technique that allows for the possibility of breaks at differing stresses and temperatures is required.…”

“…To search for a break as a function of temperature, the failure time is compensated by the normalised stress rather than the temperature. Placing all terms not containing temperature on the right hand side of Equation [7] and all other terms on the left hand side, leaves a plot of ln[tf exp(-*/u) against 1/RT. In the space defined by such a plot, a search can be carried out to find the critical temperature at which the activation energy and the parameters k1 and u change.…”

“…The development of a parametric approach, termed the Wilshire equations [3,4] , offers the realistic potential of being able to accurately life materials operating at in service conditions from accelerated test results lasting no more than 5,000h. A plethora of recent publications have applied these equations to a range of different materials [5,6,7,8] and have provided evidence to suggest that data extrapolation from accelerated tests using these Wilshire equations is a realistic and attractive alternative to expensive long term testing. This opportunity is particularly exciting when considering the development of new materials for high temperature applications.…”

Estudo dos fenômenos da fluência, corrosão e oxidação isotérmica na liga Ti-6Al-4V submetida aos revestimentos de TiN e TiAlN depositados pela técnica de PVD assistida por plasma

“…O substrato possuía morfologia Widmanstätten (igual à apresentada na seção 4.1 deste trabalho) e a nitretação foi feita em duas etapas: uma de limpeza por 1 h a 500 °C em uma atmosfera de argônio e hidrogênio (H 2 -75% Ar), e uma de nitretação por 6 h a 725 °C em uma atmosfera de nitrogênio e hidrogênio (H 2 -75% N 2 ) (OLIVEIRA, 2010 As Tabelas 19 e 20 apresentam a relação dos principais parâmetros experimentais obtidos a 600 °C relativo às curvas ε x t para a liga nas condições recoberta por TiN e TiAlN/TiAlCrN. (variando entre 20.000 a 120.000 h) e, por este motivo, os testes acelerados dão uma boa ideia do comportamento de uma liga metálica em fluência em um espaço curto de tempo (ABDALLAH et al, 2012). A faixa de temperatura e tensão dos trabalhos reportados na literatura varia de 450 a 700 °C e de 80 a 550 MPa (dependendo da temperatura de trabalho e do limite de escoamento da liga metálica) (BOEHLERT, 2009;KRAL et al, 2013;LI et al, 2013;PARK et al, 2006;REIS et al, 2013;XIAO et al, 2009 A análise das curvas permite concluir que a taxa secundária aumenta com a tensão aplicada para todas as condições estudadas.…”