“…Outros estudos sobre o apego e desenvolvimento da criança no pós-natal enfatizam que a mãe ocupa papel fundamental na interação e desenvolvimento do bebê (Thomas, Lima, Tavares, & Oliveira, 2005;Lopes e cols., 2007;Frizzo & Piccinini, 2007;Piccinini e cols., 2007;Seild-De-Moura e cols., 2008). Sob essa mesma ótica, as pesquisas de Müller e Ferketich (1993) Pesquisas sobre as dimensões de apego do adulto e sintomas de ansiedade e depressão mostraram que os modelos de apego podem estar relacionados à manifestação de sintomas depressivos e ansiosos (Hankin, Kassel, & Abela, 2005, Correia & Linhares, 2007, assim como os sintomas de ansiedade e depressão podem interferir no AMF (Condon & Corkindale, 1997).…”