Adolescent Pediatric Pain Tool for Multidimensional Measurement of Pain in Children and Adolescents

Abstract

Very few multidimensional tools are available for measurement of pain in children and adolescents. We critically reviewed the scientific literature to examine the psychometrics and utility of the Adolescent Pediatric Pain Tool (APPT), a multidimensional self-report tool that evaluates the intensity, location, and quality (including affective, evaluative, sensory, and temporal) dimensions of pain. The APPT is available in English and Spanish for children and adolescents, and was modeled after the McGill Pain Questionnaire in adults. We found good evidence for construct validity, reliability, and sensitivity of the APPT for the measurement of pediatric pain. The APPT was used to measure pain in children with different conditions, such as cancer, sickle cell disease, orthopedic, traumatic injuries, and allergy testing. Although the APPT was designed to assess the multiple dimensions of pain, the majority of the reports included results only for the intensity ratings. Unlike the numerical and pediatric faces rating scales, which are widely used in clinical practice and research, the APPT is not limited to the single dimension of pain intensity. It measures multiple dimensions, and may be able to discriminate between nociceptive and neuropathic pain. The APPT is one of a few multidimensional pain measures that can help to advance the science of pediatric pain and its management. When the APPT is used in practice or research, the multiple dimensions of pain may be characterized and compared in different painful conditions. It may guide the use of multimodal interventions in children and adolescents with a variety of pain conditions.

Simvastatin reduces vaso‐occlusive pain in sickle cell anaemia: a pilot efficacy trial

“…A web-based electronic diary (eDiary) accessed by smartphone was used to report daily sickle cell-related pain, pain intensity, use of oral or parenteral analgesics and visits to a medical facility. The eDiary was previously developed for use in SCD and included well-validated metrics to assess pain specifically attributed to SCA-related vaso-occlusion, including mild daily pain as well as more severe pain associated with an acute VOC (Jacob , et al 2013a, Jacob , et al 2014, Jacob , et al 2013b, Jacob , et al 2012). The eDiary also included a section for comments using free text to describe pain that was not considered to be sickle cell-related pain.…”

Cultural Validation of the Adolescent Pediatric Pain Tool (APPT) in portuguese children with cancer

“…Tem sido defendida a sua inclusão na prática clínica diária, dado que permite obter informação sobre etiologia, padrões evolutivos e consequências físico-psico-sociais da dor. O conhecimento da qualidade da dor pode igualmente permitir a seleção de intervenções terapêuticas que incluam não apenas fármacos analgésicos mas também intervenções psicossociais individualizadas (Jacob et al, 2013). Como limitações, podemos referir o tamanho da amostra que, apesar de pequeno, foi superior ao de estudos idênticos (van Cleve et al, 2001).…”

“…Um dos instrumentos de avaliação da dor de uso corrente no contexto norte-americano é o Adolescent Pediatric PainTool (APPT) (Savedra, Tesler, Holzemer, & Brokaw, 1995;Savedra, Tesler, Holzemer, Wilkie, & Ward, 1989;Tesler et al, 1991;Wilkie et al, 1990). O instrumento foi criado com base no McGill Pain Questionnaire ( Wilkie et al, 1990) e tem sido aplicado predominantemente em crianças hospitalizadas com idades entre os 8 e os 17 anos, com doença oncológica, anemia falciforme e em pós-operatório, para avaliar a localização, intensidade e qualidade da dor ( Jacob, Mack, Savedra, van Cleve, & Wilkie, 2013;Fernandes, De Campos, Batalha, Perdigão, & Jacob, 2014). O instrumento tem um diagrama corporal anterior e posterior para localização da dor, uma escala de descritores verbais para avaliação da intensidade de dor com 10cm de comprimento, uma lista de 67 descritores da qualidade da dor e um espaço aberto para as crianças adicionarem mais palavras.…”

“…Os descritores da dimensão avaliativa estão mais fortemente relacionados com a intensidade (r=0,44; p≤0,01) comparativamente com os das dimensões afetiva (r=0,38; p≤0,01) e sensorial (r=0,35; p≤0,01) (Wilkie et al, 1990). A inclusão do APPT na prática clínica tem sido defendida por ser um método útil para as crianças com doenças crónicas descreverem as suas experiências de dor (Jacob et al, 2013).…”

Instrumento Cartões de Qualidade da Dor (ICQD): adaptação cultural e evidências de validade em crianças colombianas com feridas

“…O instrumento avalia a localização, a intensidade, e a qualidade da dor. No APPT, a localização da dor é feita através de uma representação gráfica do corpo humano (frente e dorso); a intensidade da dor é avaliada por uma linha reta horizontal, com 10 cm de comprimento, graduada em cinco pontos (sem dor, pouca dor, dor média, muita dor, pior dor possível; e por último, a qualidade da dor é avaliada pela criança, dentre uma lista constando de 67 palavras, aquelas que melhor descrevem sua dor no momento (Jacob et al 2014).…”