Adolescent drinking ‐ the role of designer drinks

Abstract

Shows that adolescent drinking varies considerably between the ages of 12 and 17, with 14 and 15-year-olds marking a key group whose members are keen to test their limits with alcohol and drink to intoxication but who do not necessarily enjoy the process of drinking. They dislike the taste of alcohol and the amount which needs to be drunk to reach intoxication. Designer drinks have particular characteristics that meet the needs of this group by minimizing the costs and maximizing the effects of drinking. The brand image of designer drinks matches the perceptions and expectations of 14 and 15-year-old drinkers, while 16 and 17-year-olds view these drinks as "immature". Furthermore, consumption of these drinks is linked to heavier drinking. Concludes that these results have implications for health promotion at an individual and environmental level, with a need to educate young people about the hazards of designer drinks, address the semiotic implications of designer drinks and lobby against these drinks.We thank Argyll and Clyde Health Board for providing access to the community health index and the interviewers and young people for collecting and providing the data. Particular thanks also go to Susan Anderson of the Centre for Social Marketing, who co-ordinated the field force. This research was funded by the Health Education Board for Scotland.Adolescent drinking -the role of designer drinks Anne Marie MacKintosh et al.

Relação entre dimensões do autoconceito e consumo de álcool em alunos

“…O carácter prevalecente da ingestão esporádica de bebidas alcoólicas ajusta-se ao tipicismo dos actuais estilos de vida da adolescência, constituindo, como defendem Baer et al (1998), a tradução de um consumo recreacional e hedonístico ligado à celebração em acontecimentos vinculados ao encontro social, à festividade e à diversão. Poderemos inferir daqui, com alguma evidência, o predomínio dos consumos fora de casa, fora das refeições, aos fins-de-semana, nos períodos nocturnos e sem a presença dos adultos, como já foi admitido por alguns autores (Anderson, 1997;MacKintosh et al, 1997;Rey Calero & Calvo Fernández, 1998).…”

“…Em apoio a estes considerandos, são vários os estudos, quer nacionais (Carvalho, 1991(Carvalho, , 1994(Carvalho, , 1996 quer estrangeiros (Aldridge, Parker & Measham, 1998;Anderson, 1997;Hine, Summers, Tilleczek & Lewko, 1997;Lloyd, Lucas, & Fernbach, 1997;Mackintosh et al, 1997;Rey Calero & Calvo Fernández, 1998) que, de uma forma geral, indicam aumentos significativos e tendências de consumo crescentes, nos últimos anos, por parte dos adolescentes, quer em relação ao álcool, quer relativamente ao tabaco ou mesmo ao consumo de drogas.…”

“…Relativamente à prematuridade dos consumos, verifica-se uma constatação generalizada do fenómeno, ainda que as idades estabelecidas oscilem consideravelmente, situando-se o período crítico de iniciação entre os 10-12 anos, de acordo com alguns estudos (Carvalho, 1996;Rodrigues, Antunes & Mendes, 1994), ou entre os 15-18 anos, segundo outros (Mackintosh et al, 1997;Rey Calero & Calvo Fernández, 1998).…”

“…Em conformidade com esta constatação, os adolescentes bebem, predominantemente, em ambientes festivos, fora de casa, fora das refeições, aos fins-de-semana e na ausência dos adultos (Anderson, 1997;Mackintosh et al, 1997;Rey Calero & Calvo Fernández, 1998 A este respeito, a literatura tem reportado uma miríade de consequências nefastas para a saúde e o bem-estar dos adolescentes decorrentes do consumo de álcool.…”

“…Este fenómeno de crescente consumo de álcool com a idade aparece também em Mackintosh et al (1997) e em Maddi et al (1996), assinalando, estes últimos, um aumento dramático entre os 13 e os 18 anos de idade.…”