“…Embora muitos dos dados referentes ao lazer estejam relacionados aos estudos sociológicos, em um nível geral sobre os jovens (Comas et al, 2003;Instituto de la Juventud, 2004a, 2004b, 2007Rodríguez & Agulló, 1999), em o Quanto aos últimos estudos empíricos revisados sobre atividades de lazer em estudantes universitários, não só são analisadas as características das atividades de lazer e sua frequência de escolha pelos jovens, mas também abordam outros aspectos, além das descrições adequadas. Como é o caso de variáveis como fatores de lazer inclusivos (Izuzquiza, 2010;Madariaga et al, 2010;Schulz & Watkins, 2007;Vicente, 2015), o consumo de práticas culturais (Cuenca 2000Rodríguez & Agulló, 1999 ), consumo de álcool e drogas (Megías E. et al, 2005;Expósito et al, 2009), diferenças nas preferências de lazer em carreiras técnicas e não técnicas (Lemp & Behn, 2008), percepção modificada por gênero (Cuenca, 1999 ;Sánchez-Herrero, 2008), a experiência de lazer Olubor & Osunde, 2007), transculturalidade e incorporação do lazer como estilo de vida (Cuenca, 2006;Echazarreta et al, 2016;Gokturk, 2009;Hiu -Lun Tsai & Coleman, 2007;Mirsafian, 2016), crenças e atribuições de autoeficácia (Walker e Wang, 2008;Wise, 2009), lazer como meio para atingir objetivos organizados, a fim de em si (Bedini et al, 2011 ;Patry et al, 2007), estilos de aprendizagem (Alonso et al, 2012;García-Cué & Santizo, 2010;Ló Pez Alonso, 2011). Sua finalidade está relacionada à possibilidade de intervir por meio dessas correlações existentes em costumes, atitudes, etc., de jovens universitários para melhorar sua qualidade de vida.…”