Adjustment to residential placement in Alzheimer disease patients: does premorbid personality matter?

Examining the Personality Dimensions of Sociotropy and Autonomy in Older People With Dementia: Their Relevance to Person Centred Care

“…The present study used an informant-interview to determine personality in dementia. Retrospective informant-interviews are widely used to measure the "pre-morbid" personality of people with dementia (see, for example Strauss, Pasupathi, & Chatterjee, 1993;Brandt et al, 1998), but there are potential problems with this. First, ratings may be influenced by the pre-morbid relationship of informant.…”

“…To overcome this, inter-rater reliability studies have used two informants (Strauss et al, 1993) but indications are that inter-rater reliability is poor on the NEO-PI domain of agreeableness (i.e. the dimension that may be related to temperament) compared with the other four traits (see Brandt et al, 1998). Future inter-rater reliability informant interview studies on the measurement of temperament in dementia need to compare the SAS with the NEO-PI domain of agreeableness and the facet of neuroticism-hostility, across the disease process.…”

“…Empirical evidence for this biomedical view is found within studies using the five-factor NEO-PI (McCrae & Costa, 1987). Some "NEO-PI" studies report a lack of stability of traits following dementia (Brandt et al, 1998;Chatterjee, Strauss, Smyth, & Whitehouse, 2002), but others suggest that at least one construct i.e. agreeableness and hostility, may remain stable irrespective of dementia (Siegler, Dawson, & Welsh, 1994).…”

Alterações da personalidade na demência: Uma revisão

“…Desta forma, as alterações da personalidade em indivíduos diagnosticados com Demência (de Alzheimer) têm sido documentadas na literatura (e.g., Chatterjee et al, 1992;D'Iorio et al, 2018;Henriques-Calado et al, 2016;Pocnet et al, 2011;Shalat, Seltzer, Pidcock, & Baker, 1987;Siegler et al, 1994;Strauss & Pasupathi, 1994;Strauss, Pasupathi, & Chatterjee, 1993;Talassi, Cipriani, Bianchetti, & Trabucchi, 2007). Um dado parece ser transversal e geralmente unânime entre as investigações, evidencia-se um aumento na dimensão Neuroticismo e um decréscimo na dimensão Conscienciosidade (e.g., Balsis et al, 2005;Brandt et al, 1998;Duchek et al, 2007;Henriques-Calado et al, 2016;Low, Harrison, & Lackersteen, 2013;Siegler et al, 1991Siegler et al, , 1994Strauss et al, 1993;Terracciano et al, 2014;Wahlin & Byrne, 2011;Wilson et al, 2005).…”

“…Segundo Balsis et al (2005), apesar dos indivíduos com Demência evoluírem negativamente em determinadas dimensões da personalidade, continuam a reter a sua personalidade nuclear, demarcando-se assim de uma posição da emergência de uma "personalidade de Alzheimer" universal. Os sintomas psicopatológicos poderão refletir, na atualidade, exageros ou distorções mórbidas de tendências comportamentais de toda uma vida, podendo não se tratar realmente de alterações mas sim de acentuações/intensificações de traços já existentes (Brandt et al, 1998;Chatterjee et al, 1992;Petry et al, 1988;Pocnet et al, 2012Pocnet et al, , 2013. Kolanowski e Whall (1996), numa revisão de estudos sobre alterações da personalidade, observam que embora hajam alterações sistemáticas em indivíduos com Demência, estes preservam a configuração de personalidade pré-mórbida.…”