Adjunctive Transcutaneous Ultrasound With Thrombolysis

Hudson, Michael; Greenbaum, Adam; Brenton, Laura; Gibson, C. Michael; Siegel, Robert J.; Reeves, Lisa R.; Sala, M. Fiol; McKendall, George R.; Blüguermann, Jorge; Echt, Debra S.; Ohman, E. Magnus; Weaver, W. Douglas

doi:10.1016/j.jcin.2009.11.020

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“…Sem a presença dessas, não há cavitação inercial tissular e liberação de óxido nítrico suficientes, a fim de promover sonotrombólise e redução do no-reflow de forma eficaz. 10 Mathias et al, 12 em 2016, publicaram estudo-piloto da avaliação de 30 pacientes, em que foi demonstrada a segurança e a exequibilidade da aplicação de ultrassom com alto IM e infusão contínua de microbolhas para recanalização precoce e melhora da microcirculação coronária em pacientes com IAM-CSST. 12 Tais achados foram confirmados no estudo MRUSMI, ampliando a população para 100 pacientes.…”

Section: Discussionunclassified

“…Uma primeira tentativa ocorreu pelo uso isolado do ultrassom na recanalização de artérias epicárdicas em pacientes com IAM, no estudo PLUS, sem sucesso. 10 Uma experiência inicial em número restrito de pacientes, também por feita por Slikkerveer e colaboradores no IAM, demonstrou exequibilidade e ausência de complicações. 11 Nosso grupo demonstrou, de forma pioneira e em 30 pacientes com infarto agudo do miocárdio e supradesnivelamento do segmento ST (IAM-CSST), que a sonotrombólise é uma terapia segura e resulta em aumento da recanalização angiográfica e melhora da microcirculação coronariana.…”

Section: Introductionunclassified

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A Sonotrombólise Promove Melhora dos Índices de Motilidade e Perfusão do Ventrículo Esquerdo após o Infarto Agudo do Miocárdio

Tavares¹,

Aguiar²,

Tsutsui³

et al. 2022

Arquivos Brasileiros De Cardiologia

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Fundamento: Demonstrou-se recentemente que a aplicação de ultrassom de alta energia com microbolhas, técnica conhecida como sonotrombólise, causa a dissolução de trombos intravasculares e aumenta a taxa de recanalização angiográfica no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAM-CSST). Objetivo: Avaliar o efeito da sonotrombólise nos índices de motilidade e perfusão miocárdicas em pacientes com IAM-CSST, utilizando a ecocardiografia com perfusão miocárdica em tempo real (EPMTR). Método: Uma centena de pacientes com IAM-CSST foram randomizados em dois grupos: Terapia (50 pacientes tratados com sonotrombólise e angioplastia coronária primária) e Controle (50 pacientes tratados com angioplastia coronária primária). Os pacientes realizaram EPMTR para analisar a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE), o índice de escore de motilidade segmentar (IEMS) e o número de segmentos com defeito de perfusão miocárdica, 72 horas após o IAM-CSST e com 6 meses de acompanhamento. Foi considerado significativo p < 0,05. Resultados: Pacientes tratados com sonotrombólise apresentaram FEVE mais alta que o grupo Controle em 72 horas (50 ± 10% vs. 44 ± 10%; p = 0,006), e essa melhora foi mantida em seis meses (53 ± 10% vs. 48 ± 12%; p = 0,008). O IEMS foi similar nos grupos Terapia e Controle em 72 horas (1,62 ± 0,39 vs. 1,75 ± 0,40; p = 0,09), mas tornou-se menor no grupo Terapia em 6 meses (1,46 ± 0,36 vs. 1,64 ± 0,44; p = 0,02). O número de segmentos com defeito de perfusão não foi diferente entre os grupos em 72 horas (5,92 ± 3,47 vs. 6,94 ± 3,39; p = 0,15), mas ficou menor no grupo Terapia em 6 meses (4,64 ± 3,31 vs. 6,57 ± 4,29; p = 0,01). Conclusão: A sonotrombólise em pacientes com IAM-CSST resulta na melhora dos índices de motilidade e perfusão ventricular ao longo do tempo.

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Section: Discussionunclassified

Section: Introductionunclassified

A Sonotrombólise Promove Melhora dos Índices de Motilidade e Perfusão do Ventrículo Esquerdo após o Infarto Agudo do Miocárdio

Tavares¹,

Aguiar²,

Tsutsui³

et al. 2022

Arquivos Brasileiros De Cardiologia

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“…В 2010 г. опубликовано масштабное (396 пациентов) двойное слепое рандомизированное исследование PLUS (Perfusion by ThromboLytic and UltraSound) [26]. В исследовании использовали устройство, разработанное Timi3 Systems, закрепляющееся на груди пациента и обеспечивающее ультразвуковое воздействие с частотой 28,3 кГц на протяжении 60 мин.…”

Section: история вопросаunclassified

Ultrasound-assisted intravascular therapy: history and future perspectives of development. A review

Analeev,

Semitko,

Chernysheva

et al. 2024

Consilium Medicum

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The first use of ultrasound in treating vascular disorders dates back to 1976. Since then, numerous original studies have been published, offering various concepts of its use. Many technical solutions have been developed and used with variable success, some of which have been developed in modern medicine. This article discusses the development of ultrasound therapeutic technologies in treating vascular disorders. The history of methods is described, available data on promising future areas are presented, and information on existing methods and devices is given.

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“…[1][2][3] It has also been attempted with and without MB in humans, again with conflicting results. [4][5][6] The opposing results could, in part, be attributed to the different ultrasound (US) parameters used, including US frequency, pulse repetition frequency, peak rarefactional acoustic pressure amplitudes (PRAPAs), and duty cycle. Until recently no systematic comparison of these different parameters had been attempted.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Quantification of microbubble‐induced sonothrombolysis in an ex vivo non‐human primate model

Hinds

Ammi

Johnson

et al. 2021

Journal of Thrombosis and Haemostasis

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Background In vitro studies with ultrasound (US) and microbubbles (MB) have reported that sono‐thrombolysis can be achieved at high peak rarefactional acoustic pressure amplitudes (PRAPAs) using 0.25 and 1.05 MHz US frequencies. Objective The aim of the current study was to determine if these parameters work on an ex vivo physiological model of thrombosis. Methods A thrombogenic device was placed in an ex vivo chronic arteriovenous shunt in juvenile baboons. Platelet accumulation was measured by dynamic imaging of the device and the 10 cm thrombus tail with 111In‐labeled platelets. After 15 minutes of thrombus formation, treatment with either low‐dose recombinant tissue plasminogen activator (rtPA) or low‐dose rtPA + MB+US was performed for 20 minutes. Four US settings at 0.25% duty cycle were used: 0.25 MHz at PRAPAs of 1.20 and 2.20 MPa, and 1.05 MHz at 1.75 and 4.75 MPa. Results Platelet accumulation was not inhibited by low‐dose rtPA or MB with US alone. Platelet accumulation was significantly reduced with 0.25 MHz US at 2.20 PRAPA (P < .001) and with 1.05 MHz at 1.75 MPa and 4.75 MPa (P < .05) when used with MB and low‐dose rtPA. Although this approach prevented platelet accumulation it did not cause thrombolysis on the device. Conclusions rtPA + MB + US (0.25 and 1.05 MHz) resulted in inhibition of platelet accumulation on the thrombogenic device when moderately high PRAPAs (≥1.75 MPa) were used. These results taken in context with lytic effects of US on myocardial microthrombi and direct effect on myocardial blood flow and function provide direction for the use of therapeutic US in acute coronary syndromes.

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Adjunctive Transcutaneous Ultrasound With Thrombolysis

Abstract: Thrombolysis plus TUS failed to improve 60-min TIMI flow grade or ST-segment resolution versus thrombolysis alone.

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A Sonotrombólise Promove Melhora dos Índices de Motilidade e Perfusão do Ventrículo Esquerdo após o Infarto Agudo do Miocárdio

A Sonotrombólise Promove Melhora dos Índices de Motilidade e Perfusão do Ventrículo Esquerdo após o Infarto Agudo do Miocárdio

Ultrasound-assisted intravascular therapy: history and future perspectives of development. A review

Quantification of microbubble‐induced sonothrombolysis in an ex vivo non‐human primate model

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