Adhesión terapéutica a tratamiento inmunomodulador de pacientes con esclerosis múltiple

Adesão ao tratamento para esclerose múltipla com terapias de primeira linha: análise longitudinal retrospectiva

“…Da mesma forma, os estudos sumarizados nos Quadros 4 e 5 no Relatório de Recomendação nº 261 da Conitec também apontam valores numericamente superiores à Avonex® quando avaliados os desfechos MPR>0,80 e média do MPR. 8,[11][12][13][14]16 A média ponderada do desfecho MPR>0,80 dos três estudos identificados que envolveram ao todo 43.372 pacientes foi de 48,99% para Avonex®, 40,72% para Beta-feron® e 43,06% para Rebif®. (11,12,14) Já a média ponderada do MPR em cinco estudos envolvendo cerca de 45 mil pacientes foi de 67,08%, 58,31% e 64,61% para Avonex®, Betaferon® e Rebif®, respectivamente.…”

“…8,[11][12][13][14]16 A média ponderada do desfecho MPR>0,80 dos três estudos identificados que envolveram ao todo 43.372 pacientes foi de 48,99% para Avonex®, 40,72% para Beta-feron® e 43,06% para Rebif®. (11,12,14) Já a média ponderada do MPR em cinco estudos envolvendo cerca de 45 mil pacientes foi de 67,08%, 58,31% e 64,61% para Avonex®, Betaferon® e Rebif®, respectivamente. 8,[11][12][13]16 Em relação à persistência terapêutica, a presente análise não demonstrou diferença significativa entre as terapias comparadas, tanto nos desfechos 'meses de persistência' quanto na curva de Kaplan--Meier.…”

“…Dentre os 12 estudos citados no Relatório de Recomendação 261 da Conitec, 100% (12 entre 12 estudos) apontaram que Avonex® possui perfis de aderência e persistência superiores ou iguais as demais betainterferonas. [8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19] Ao identificar a dicotomia dos dois conjuntos de evidências descritos acima (i.e., monitoramento da incorporação versus literatura científica), avaliamos as principais discrepâncias entre os referidos grupos de informações e apontamos as seguintes falhas metodológicas no estudo de monitoramento da incorporação das betainterferonas no SUS, sendo:…”