“…DISCUSSÃODos 10 estudos, cinco (5) apresentam maior participação do público feminino(Ferreira et al, 2021;Lima, E. K. S;Lima, M. R. S., 2022; Trombone, 2021; Pereira et al., 2022; Muzy et al,2021), com faixa etária variando de 18 a 86 anos(Ferreira et al,2021;Lima, E. K. S;Lima, M. R. S., 2022), com média majoritária de 60 anos(Pallason et al, 2021; Pereira et al, 2022; Barreto et al, 2022 ).O maior número de casos relacionados ao sexo feminino, pode ser compreendido em razão de procurarem com maior recorrência atendimento médico do que o sexo masculino, visto que se preocupam mais com a saude (Lima, E. K. S; Lima, M. R. S., 2022). O sexo masculino manteve-se associado a complicações mais graves e piores desfechos em (2) estudos(Muzy et al, 2021;Palasson et al, 2021).Em concordância, maiores chances de complicações foram associadas ao baixo apoio social e educacional em quatro (4) pesquisas(Ferreira et al, 2021; Barreto et al, 2022;Castro et al, 2022; Pereiran et al, 2022).Conhecer informações referentes à rede de apoio e conjugal, além nível educacional é de suma importância no processo de planejamento acerca dos cuidados, uma vez que a participação da mulher é vista como cuidadora e colaboradora, que auxilia no processo de adesão, trazendo maior controle da doença e estímulos ao parceiro quando sinais de piora, mediante procura dos serviços de atendimento.…”