“…Para o presente trabalho utilizou-se a metodologia proposta por Chaves (1997) Ocorre pela destruição autoimune das células beta do pâncreas, ou por outras doenças degenerativas que venham a prejudicar a capacidade total de síntese de insulina. Estimativas apontam que cerca de 3% dos pacientes com DM1 vêm a óbito dentro de 10 anos após o diagnóstico, e aproximadamente 13% morrem 20 anos após o diagnóstico decorrente de complicações agudas ou crônicas (LEAL et al, 2009;ENUMO, 2003;SIMIONATO et al, 2018). O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) relaciona-se a cerca de 90% dos casos de DM, em que há predomínio da deficiência da ação e secreção da insulina, assim como, na regularização da síntese hepática de glicose.…”