Addressing multiple sources of uncertainty in the estimation of global parrot abundance from roost counts: A case study with the Vinaceous-breasted Parrot (Amazona vinacea)

Roadside Car Surveys: Methodological Constraints and Solutions for Estimating Parrot Abundances across the World

“…While roost counts may allow estimating regional and even global populations sizes of some parrot species [11,60,62,63], they are not affordable for most parrot populations and species and thus estimates of densities are often obtained using point counts or walk line transects [10]. However, these methodologies may fail to record rare and patchily distributed species, a problem that could be solved using large-scale roadside car surveys [10].…”

“…Rather, they should be aware of how and when its application is feasible for their study species. On the other hand, some analytical advances for estimating parrot abundances [10] such as the use of hierarchical (N-mixture) models [59] have been recently applied to parrot roost counts [60], walked transects, and point counts [61], and have the potential to be used in roadside parrot surveys as has been done for raptors [16].…”

Ciência cidadã e modelos de distribuição de espécies para a conservação de aves ameaçadas

“…Construímos o banco de dados de ocorrência da espécie com registros coletados entre 2002 e 2021 por pesquisadores ao longo de diversos projetos envolvendo a espécie (PRESTES et al, 2014;KILPP et al, 2015;TELLA et al, 2016;ZULIAN et al, 2020;…”

“…são descartados, pois sua utilização pode inserir informações incertas nas análises, e fazer com que os resultados sejam pouco confiáveis (BLOOM; FLOWER; DECHAINE, 2018). Porém, a maioria do conhecimento científico sobre o papagaio-de-peito-roxo é proveniente de pesquisas desenvolvidas na porção sul da distribuição, especialmente nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul (PRESTES et al, 2014;KILPP et al, 2015;TELLA et al, 2016;ZULIAN et al, 2020), onde a espécie vem sendo estudada há mais de 20 anos. Em outras regiões, como no sul de São Paulo/norte do Paraná e na divisa de São Paulo com Minas Gerais (Serra da Mantiqueira), projetos recentes começaram a investigar aspectos populacionais da espécie (ZULIAN et al, 2020;GONÇALVES;SANTOS, no prelo).…”

“…Porém, a maioria do conhecimento científico sobre o papagaio-de-peito-roxo é proveniente de pesquisas desenvolvidas na porção sul da distribuição, especialmente nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul (PRESTES et al, 2014;KILPP et al, 2015;TELLA et al, 2016;ZULIAN et al, 2020), onde a espécie vem sendo estudada há mais de 20 anos. Em outras regiões, como no sul de São Paulo/norte do Paraná e na divisa de São Paulo com Minas Gerais (Serra da Mantiqueira), projetos recentes começaram a investigar aspectos populacionais da espécie (ZULIAN et al, 2020;GONÇALVES;SANTOS, no prelo). Na porção norte de sua distribuição, especialmente nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia, existem apenas estudos pontuais e os poucos registros documentados da espécie são oriundos de listas pontuais de assembleias de aves (CARRARA et al, 2008).…”